Tratamento da malassezia É possível, por exemplo, administrar antifúngicos orais ou optar por banhos, com princípio antifúngico, para combater a malassezia canina. Em alguns casos, quando há a existência de infecções bacterianas secundárias, o médico-veterinário também poderá prescrever um antibiótico.
A Malassezia é uma zoonose, dentre ela existem outras, como a Leishmaniose. Fique por dentro da saúde do seu amiguinho! A principal causa da Malassezia é o fungo Malassezia pachydermatis, que se aloja na pele do cachorro de diferentes formas.
O problema é que além de causar otite, lesões na pele e vários tipos e desconfortos aos cães, a malassezia é considerada uma zoonose. Isto é, pode ser transmitida ao ser humano através do contato direto com os cães infectados.
Malassezia (anteriormente conhecido como Pityrosporum): é um gênero de fungos relacionados, classificados como leveduras, encontrados de forma natural na superfície da pele de muitos animais, incluindo humanos. Pode causar hipopigmentação no tronco e em outras partes de humanos quando se torna uma infecção superficial.
O tratamento de malassezia em gatos mais eficaz é através de terapia tópica. Ou seja, shampoos, cremes e sprays. O tratamento específico depende muito de gato para gato. É comum serem feitos dois banhos semanais com shampoos antifúngicos, durante 4-6 semanas.
Malassezia furfur (Pityrosporum orbiculare) é um fungo lipofílico, que está associado a pitiríase versicolor, foliculite, dermatite seborréica e atópica, fungemia e infecções sistêmicas. O tratamento é feito com soluções antimicóticas ou derivados imidazólicos, particularmente, o cetoconazol.
O tratamento recomendado, na maioria dos casos humanos e animais, é o antifúngico itraconazol, que deve ser receitado por médico ou veterinário. A dose a ser administrada deve ser avaliada por esses profissionais, de acordo com a gravidade da doença. Mas, dependendo do caso, outros fármacos podem ser usados.
Os gatos fazem isso para “limpar” as unhas, retirando os pedaços que estão lascados, soltos e velhos e que acabam incomodando. Os cães não sentem essa necessidade porque suas unhas estão sempre expostas. Mas como os gatos retraem as unhas, esses pedaços de unha que ficam se soltando incomodam as suas patinhas.
Os gatos são animais delicados, metódicos, gostam da rotina, assim qualquer alteração do seu território pode gerar uma situação de estresse que pode desencadear um comportamento agressivo. A doença ou mal-estar corporal também são uma causa habitual para os felinos morderem ou arranharem os seus donos.
Cortar unha de gato ajuda a evitar acidentes, mas precisa ser feito com cuidado para não machucar o bichano. Todo gateiro possui pelo menos um móvel que já foi atacado pelas unhas do gato e algumas cicatrizes pelo corpo.
Para evitar que ele se sinta incomodado quando caminha e que danifique os seus móveis, é necessário cortar as unhas do felino. Os arranhadores são imprescindíveis, já que o ato de arranhar é instintivo no gato. Ele afia as unhas para conservar o estado das mesmas, mas também acaba liberando estresse através do ato.
“Deve-se cortar a parte mais externa da unha (clarinha), evitando a mais interna (rosada), que é onde se tem vasos. Se cortada, sangrará e causará dor e no caso de apresentar dificuldade, leve-o ao PetShop de confiança, onde há pessoas treinadas para isso”, orientou a médica.
É importante tocar sua pata desde filhote para que ele se acostume com a rotina e não fique traumatizado no futuro. As unhas podem ser cortadas a partir dos dois meses de idade do felino.
Em geral, um gato saudável precisa que as unhas das patas dianteiras sejam cortadas duas vezes por mês, e as patas traseiras só precisam ser aparadas uma vez por mês.
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