Quando esvaziar a bolsa de ostomia? O melhor momento para esvaziar a sua bolsa é quando estiver 1/3 ou, no máximo, metade cheia. Manter a bolsa com sua capacidade no limite aumenta consideravelmente os riscos de vazamentos.
O tempo de permanência é variável. Pode ser temporária ou definitiva (não reversível). Nas temporárias, irá depender da doença em questão, sua evolução e da cirurgia que foi realizada. Varia em média de dois a seis meses o tempo que o paciente conviverá com a colostomia ou ileostomia até seu fechamento.
Somente pela condição da ostomia, não há o direito a isenção de imposto de renda. Para ser elegível a este benefício é necessário que a pessoa tenha outros critérios acumulados, como a aposentadoria por invalidez, por exemplo.
Prolapso do estoma O prolapso acontece quando parte do intestino fica para o fora do abdome. Isso pode acontecer por causa de uma fixação inadequada do estoma à parede abdominal durante a cirurgia.
Entre as complicações mais comuns estão: irritação da pele ao redor do orifício da colostomia ; infecções da pele e/ou do tecido subcutâneo ; sangramento; prolapso do coto intestinal; necrose do coto intestinal; estenose do estoma , etc.
A dor anal pode ocorrer mesmo em pacientes que usem a bolsa de colostomia, pois várias causas de dor anal não têm relação com o ato de evacuar em si. Além disso, é comum ocorrer acúmulo de muco no coto do reto, que pode ser evacuado, sendo comum os pacientes relatarem dor tipo cólica ou desconforto nesse processo.