Ensinar a importância de higienizar os alimentos; Desenvolver capacidade analítica e interpretativa nos alunos, raciocínio lógico, coordenação motora e percepção visual, tátil, olfativa e gustativa; Aumentar o vocabulário e as formas de se compreender a realidade (óticas); Trabalhar a linguagem oral e escrita.
A alimentação é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos ou nutrientes para as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento, reprodução e manutenção da temperatura do corpo.
Reinventar receitas e a forma de oferecer e apresentar o mesmo alimento também contribuem para uma evolução na alimentação infantil. Legumes podem ser oferecidos como recheio em omeletes ou panquecas. Você pode até mesmo transformar cada alimento ou prato em um personagem, nomeá-lo e inventar uma história para ele. Sempre que a criança consumi-lo, a carga lúdica associada àquele alimento será acionada, e comer será algo bem mais espontâneo e divertido!
Se a criança tem dificuldade em aceitar diferentes pratos, busque ser criativo e ouse nas receitas para tornar a dieta mais equilibrada. Isso fica ainda mais fácil quando os pais têm o costume de cozinhar as refeições em casa e podem controlar o que os pequenos estão comendo com mais facilidade.
E o problema não está somente no baixo valor nutricional desses alimentos: as crianças, seguindo o modelo dos pais, perdem o contato com o alimento in natura, fonte de vida, o que significa também uma perda simbólica de contato com a natureza, da qual são parte integrante. Isso tem impactos até mesmo no desenvolvimento da identidade, da consciência ecológica e consumo sustentável!
Em casa, é importante definir o horário das refeições e garantir que os filhos comam bem nas três principais refeições do dia — café da manhã, almoço e jantar. Para isso, é primordial que estejam ao lado das crianças, fazendo as refeições juntos e à mesa, tantas vezes quantas forem possíveis, e buscando evitar distrações como TV, smartphones ou tablets.
A preocupação com a alimentação saudável tem aumentado nos últimos anos e, com isso, torna-se cada vez mais importante ensinar as crianças como escolher os alimentos saudáveis e praticar hábitos alimentares adequados. O planejamento de aulas sobre alimentação saudável é uma ótima maneira de ensinar as crianças sobre os benefícios da alimentação saudável. Este plano de aula tem como objetivo ajudar os educadores a ensinar as crianças a se alimentarem de forma saudável, desenvolvendo habilidades e conhecimentos importantes para se alimentar de maneira saudável.
Percebendo a necessidade de conscientizar a população (e as crianças), preparamos este projeto de alimentação saudável para auxiliar os professores em sala de aula a trabalhar com esta importante pauta. Confira:
Primeiramente, pergunte aos alunos: “Por que vocês pensam que as pessoas precisam comer alimentos saudáveis?” Em seguida, peça que eles registrem suas respostas em papel. Consulte essas respostas no final da lição.
É fato: criança que se alimenta bem cresce saudável. Isso inclui desde o desenvolvimento social (com suas funções sociais) e o desempenho na escola. Quando o pequeno tem uma alimentação adequada, o seu rendimento pedagógico tende a ser muito bom devido ao papel que os nutrientes representam nas habilidades cerebrais.
Em relação aos nutrientes, a profissional coloca que uma alimentação saudável deve ser composta essencialmente por alimentos in natura, como arroz, feijão, frutas, hortaliças, ou minimamente processados, como carnes já cortadas e leite pasteurizado.
Por isso, é fundamental que os familiares se preocupem e deem uma atenção especial ao que os pequenos comem. Da mesma forma, a escola tem o dever de conscientizar os pais e os alunos sobre a relevância de comer alimentos frescos e saudáveis.
Outro argumento importantíssimo sobre a alimentação balanceada e saudável na escola, é que na infância é que criamos preferências alimentares. E quando a criança aprende a comer direito, reduz o risco de desenvolver doenças cardíacas, diabetes, deficiências imunológicas, obesidade, entre outros problemas...
Alimentação saudável é uma dieta bem equilibrada, que fornece os nutrientes, vitaminas e minerais nas proporções adequadas para o bom funcionamento do organismo. Para que uma alimentação seja saudável, é importante ter variedade, equilíbrio, controle de quantidade (comer o que lhe é adequado) e qualidade dos alimentos.
Portanto, pensamos no quanto é importante explicar para as crianças os benefícios da alimentação saudável, além de quais alimentos possuem maiores propriedades nutricionais.
Uma alimentação colorida e balanceada garante que o seu filho consuma as quantidades ideais de cada nutriente. Vitamina A e D, por exemplo, são essenciais para manter o sistema imunológico forte e saudável. Os suplementos devem ser utilizados apenas em situações específicas, portanto, o mais importante é se preocupar com os alimentos.
Assim, pais que criam para seus filhos uma rotina alimentar que inclui frutas, legumes, verduras (e, não menos importante, água!), consumindo-os na companhia deles, têm mais facilidade em introduzir esses alimentos e naturalizá-los aos olhos delas. Ser o exemplo é essencial para educar as crianças e apresentá-las à importância de comer bem.
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Sem dúvida, além de aprendizado, será uma hora de diversão. E quando os pratos forem servidos, as crianças terão muito mais prazer em comer o que ajudaram a preparar!
Neste plano de aula, de maneira geral, os professores terão a oportunidade de trabalhar a consciência alimentar e a educação nutricional de seus alunos, de forma interdisciplinar e através de atividades lúdicas. É necessário que os alunos saibam que alimentos saudáveis ajudam a manter a saúde, e que a alimentação inadequada pode trazer problemas para a saúde, além de transmitir valores importantes como solidariedade, responsabilidade, igualdade, diversidade e equidade.
Uma situação comum é o seu filho sentir falta de apetite em alguns momentos. Mas caso isso seja frequente, vale observar se há algum problema mais sério. Tenha em mente que não consumir comida suficiente favorece tonturas e reduz a energia do corpo, deixando-o mais propício a doenças.
Também há a possibilidade de fazer pequenas adaptações nas receitas e torná-las mais saudáveis. Cozinhando em casa as coisas de que o pequeno gosta, é possível criar diversas invenções culinárias e ainda ter um momento divertido e prazeroso com o seu filho.
O Planejamento de Aula para alimentação saudável é baseado em vários princípios, como o estabelecimento de expectativas de comportamento adequadas, o incentivo à participação ativa dos alunos, a apresentação de idéias de forma lúdica e criativa, e a promoção de várias formas de aprendizado. Ao ensinar as crianças como escolher os alimentos saudáveis e os hábitos alimentares adequados, os educadores estarão contribuindo para sua saúde e bem-estar geral. Esse plano de aula fornece ferramentas e recursos para ajudar os educadores a ensinar as crianças sobre alimentação saudável.
Projeto Saúde e Nutrição orienta para uma alimentação saudável. Criar hábitos alimentares saudáveis em crianças e adolescentes não é uma tarefa fácil, mas estimular a ingestão de frutas e verduras e orientar quanto ao exagero no consumo de alguns alimentos são ações que ajudam na conscientização.
Para iniciar a atividade o professor deverá dividir a turma em grupos, sendo que cada grupo será um nutriente (carboidrato, lipídio, proteína, sais minerais e vitaminas). Cada grupo terá que realizar uma pesquisa sobre o seu nutriente e levar para a sala de aula alimentos que representem aquele nutriente.
Segundo a nutricionista: (01) Tereza: A alimentação está diretamente relacionada ao aprendizado, sendo a base deste. Uma criança bem nutrida tem maior facilidade para aprender, melhor desempenho em suas atividades, maior concentração e desenvolvimento adequado.
Por quê nutricionistas insistem tanto na elaboração de um prato colorido: Quanto maior a variedade de cores, maior a variedade de nutrientes, evitando a monotonia alimentar, conseguindo um prato mais atrativo, favorecendo a manutenção da saúde e prevenção de doenças.
As cores nos alimentos representam diferentes nutrientes e cada cor traz benefícios como prevenção de doenças cardiovasculares e câncer, além de melhorar a saúde dos ossos, da pele e do intestino.
Um prato colorido representa uma alimentação variada, equilibrada, rica em nutrientes, vitaminas e minerais. As vitaminas, nutrientes, micronutrientes e fitoquímicos contidos nos alimentos estão diretamente relacionados com as cores dos alimentos.
Brigitte Olichon, nutricionista da Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), no Rio de Janeiro. "Quanto mais colorido o prato, melhor. A dica é ingerir alimentos de cinco cores diferentes ao dia: vermelho, laranja, roxo, verde e branco.
Seu prato já vai ter as cinco cores essenciais para uma dieta saudável! Depois conte pra gente como ficou! *Existem 5 cores fundamentais que devem estar presentes nas suas refeições: verde, laranja, vermelho, roxo e branco.
Mais cores significa mais variedade de nutrientes A grande variedade de cores no seu prato também tem um significado muito importante para sua saúde: ela revela o alto valor nutricional da refeição que você vai fazer. Por isso, quanto mais cores, mais tipos de nutrientes você estará ingerindo naquele prato.
Isso porque as cores ajudam a reconhecer uma qualidade dos vegetais: a presença de pigmentos que fazem maravilhas pelo nosso organismo. Lembre-se: cada fruta, verdura e legume tem um conjunto de propriedades que não é comum aos demais.
Qual a cor do seu prato?: hábitos saudáveis e escolhas conscientes na alimentação infantil. Este livro é recheado de ideias e exercícios para profissionais, educadores e pais incentivarem hábitos saudáveis na alimentação infantil, que se inicia na gestação.
Você já deve ter lido ou ouvido que quanto mais colorido o seu prato, melhor. Mas você sabe o porquê? Cada nutriente está relacionado a um pigmento ou cor. Ou seja, quanto mais colorido o prato, maior variedade de nutrientes consumidos naquela refeição.
Folhas verdes (Hortaliças): alface, espinafre, agrião, almeirão, rúcula e muitos outros. Legumes ou verduras refogadas: couve-flor, brócolis, repolho, abobrinha, cenoura, beterraba e etc. Carboidrato: arroz integral, mandioquinha inhame, quinoa cozida, cará. Proteína Vegetal: feijão, lentilha e grão-de-bico.
O primeiro aspecto é a composição do prato: o mesmo deve conter alimentos fontes de carboidratos (ex: arroz, macarrão, feijão, grão de bico, lentilha), proteínas (ex: carnes, peixes, frango, proteína de soja), vitaminas e minerais (salada crua ou cozida). O segundo aspecto é a quantidade.
A nutricionista enfatiza que um bom prato sempre deve ter uma porção de proteína, carboidrato e alimentos integrais. "O integral é melhor. Se for comer arroz, opte pelo arroz integral, pois tem mais fibra e oferece inúmeros benefícios".
O prato deve ser dividido em quatro partes. Dois quartos (50%) devem ser compostos pelos alimentos ricos em fibras, vitaminas e minerais: verduras e legumes. Podem ser crus, cozidos, refogados ou assados.
Para saber quantas calorias possui um alimento deve-se multiplicar a quantidade de carboidrato por 4, as gramas de proteína por 4 também e o total de gordura por 9.
4 colheres de sopa bem cheias de arroz integral todos os dias. Essa é a medida recomendada para reduzir a gordura e afastar males como o câncer. Uma fina casca – para os olhos, essa é a única diferença entre o arroz integral e o branco.
Para quem está de olho na balança, um alerta: rico em amido, um tipo de carboidrato responsável por dar energia ao corpo, o arroz branco pode ser um dos vilões da dieta. "Em grande quantidade, ele faz a pessoa engordar mais rápido", diz. Por isso, o ideal é não consumir mais que quatro colheres de sopa do grão por dia.
Em 150 gramas (2 escumadeiras cheias), são 4 gramas do nutriente, ou seja, 20% da ingesta total recomendada ao dia. Mas a mesma quantidade do arroz branco tem 2,5 g, 12,5% da recomendação.
Arroz e feijão Uma pessoa costuma consumir cerca de 90 g de arroz (que equivale, mais ou menos, a uma mão fechada e cheia de grãos) por refeição. A partir daí, levando em conta duas refeições principais por dia (almoço e janta), estima-se que a pessoa irá consumir cerca de 180 g de arroz diariamente.