A maioria das vítimas de trauma necessitará de algum tipo de imobilização e a totalidade necessitará de transporte. O objetivo da imobilização é a condução das vítimas à assistência especializada sem causar danos adicionais, principalmente no que diz respeito à coluna vertebral.
As fraturas ósseas são tratadas com a imobilização do membro acometido, mas engana-se quem pensa que essa imobilização é feita apenas quando um osso se quebra. As luxações também podem ser tratadas com uma imobilização, sendo caracterizadas pelo deslocamento do osso de sua cavidade articular.
A tala é um dispositivo que tem como função evitar o movimento de uma determinada articulação ou pode ser usada para manter em uma posição os ossos que sofreram fratura. Por isso, é um item muito importante para o socorro de acidentados e a recuperação de um paciente.
Se o gesso estiver apertado, com inchaço e os dedos apresentarem palidez, procure atendimento médico de urgência. Da mesma forma se o gesso amolecer ou quebrar. Fique atento se sentir dores fortes, contínuas, se o membro apresentar dormência e formigamento ou se estiver com febre.
Os imobilizadores são feitos com plástico termomoldável, ou seja, podem ser ajustados aos membros dos pacientes, assim como acontece hoje com o gesso. A diferença é a diminuição da coceira, deixando espaços arejados, oferecendo mais mobilidade e menos peso.
Cuide do gesso É preciso esperar o gesso secar bem para que ele mantenha o pé na posição correta enquanto acontece a regeneração da fratura. Mesmo depois de seco, tome cuidado para não molhar, pois, isso pode fazer com que ele amoleça.
8) Em até duas semanas, o calo, formado também por tecido fibroso e cartilaginoso, consegue unir as extremidades da fratura com a parte intacta do osso. Em seis semanas, a fissura desaparece. 9) A fase seguinte, que pode durar meses, é a da consolidação, quando ocorre a calcificação do osso.