Bem, o diagnóstico de dislexia é feito mediante o exame de uma equipe multidisciplinar, isto é, deverá consultar com psicopedagogo, fono áudio logo, psicólogo, neuro pediatra, porém quem atesta o diagnóstico de dislexia é ommédico, no caso neuro, após observar todos os laudos dos demais profissionais.
Este distúrbio possui 3 graus: leve, moderado e grave, o que interfere no aprendizado das palavras e da leitura. Em geral, a dislexia ocorre em várias pessoas da mesma família, sendo mais comum nos meninos do que nas meninas.
O tratamento Embora a dislexia não tenha cura, é possível levar uma vida normal se houver suporte especializado desde cedo. O tratamento com fonoaudiólogo e psicólogo permite criar estratégias para superar as dificuldades com as palavras e outras eventuais barreiras no dia a dia.
A criança com dislexia tem uma escrita irregular e desorganizada, apresentando muita dificuldade para expressar suas ideias no papel. Recusar-se a ir para a escola e ter outras dificuldades de aprendizagem (como confundir direita e esquerda e ter pouca noção temporal) também podem ser sinais de dislexia nessa idade.
Como lidar com a dislexia no dia a dia
Procedimentos Básicos:
livro – Como Lidar com a Dislexia
Sendo assim, o professor é essencial para a realização desse processo, pois o seu papel é orientar, dar suporte, planejar atividades que proporcionem o desenvolvimento destas crianças de maneira que elas consigam superar as dificuldades e serem letradas. E é um aliado no processo de letramento dos disléxicos.
Segundo a presidente da Associação Brasileira de Dislexia, Maria Ângela Nogueira Nico, que também é fonoaudióloga e psicopedagoga clínica especialista em dislexia, a melhor forma de avaliar um aluno com esse transtorno de aprendizagem é fazer provas orais, pois as principais dificuldades dos disléxicos são justamente ...
Dificuldade em identificar palavras e associá-las a seus sentidos. Sua leitura em voz alta costuma ser menos fluente do que a das outras crianças da mesma idade escolar. Letras com pronúncias semelhantes, como V e F ou B e D, costumam ser trocadas na escrita, ocasionando erros ortográficos.