O ciclo de vida do parasita da malária envolve 2 hospedeiros. Ao se alimentar de sangue, a fêmea do mosquito Anopheles infectada pelos plasmódios inocula os esporozoítos no hospedeiro humano. Os esporozoítos infectam as células do fígado. Lá, os esporozoítos amadurecem para esquizontes.
Os sintomas da malária não aparecem de imediato. Eles surgem depois de transcorrido o período de incubação, que é o tempo compreendido entre a penetração do parasita no organismo e o aparecimento dos primeiros sintomas – o que pode levar de 7 a 14 dias, em média, podendo chegar até 60 dias.
A malária é uma doença causada pelo protozoário Plasmodium. Quatro espécies desse parasita infectam os seres humanos. No Brasil, os agentes infecciosos são as espécies Plasmodium malariae, Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax.
A malária é transmitida por meio da picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium, um tipo de protozoário. Estes mosquitos são mais abundantes ao entardecer e ao amanhecer. Todavia, são encontrados picando durante todo o período noturno, em menor quantidade.
As células-alvo do parasita são as células hepática e as hemácias, o protozoário se instala nessas células levando-as à destruição, é por isso que não raras vezes as pessoas infectadas por esse parasita necessitam de transfusão de sangue.
Tipos de malária
O ciclo de vida do Plasmodium envolve os seres humanos e mosquitos do gênero Anopheles. Uma pessoa contamina-se quando uma fêmea do mosquito infectada pica o ser humano e injeta o protozoário na forma de esporozoíto. Os esporozoítos seguem em direção ao fígado, onde infectam os hepatócitos.
Por isso, a principal forma de transmissão é a picada desse mosquito. Mais prevalente nos países de clima tropical e subtropical, aqui no Brasil, 99% dos casos da malária ocorrem na Região Amazônica, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Mâncio Lima, no Acre, tem 17.
CICLO DE VIDA DO PARASITA A fêmea de um mosquito do gênero Anopheles pica um indivíduo com malária, extraindo o sangue infectado. Dentro do inseto, o parasita se multiplica e migra para as glândulas salivares. Ao picar outra pessoa, o mosquito injeta o Plasmodium com a saliva.
Também conhecida como sezão, paludismo, maleita, febre terçã e febre quartã, o vetor da doença é o anofelino (Anopheles), um mosquito parecido com o pernilongo que pica principalmente ao entardecer e à noite. O ciclo da malária humana é homem-anofelino-homem.
Este produz esporozoítos por meio de divisão múltipla. Os esporozoítos dirigem-se para as glândulas salivares, de onde são inoculados com a saliva no ser humano por intermédio da picada do mosquito.
O agentes transmissor é o vetor, o agente causador é o patógeno em si, o que irá desencadear a doença.
A diferença entre vetor e agente etiológico é que esse último causa a doença, mas o vetor transporta o agente etiológico. A malária, por exemplo, é provocada por protozoários do gênero Plasmodium (agente etiológico), que são transmitidos pela picada do mosquito (vetor) do gênero Anopheles infectado.
A amebíase é uma infecção do intestino grosso e, por vezes, do fígado e outros órgãos, que é causada pelo protozoário unicelular Entamoeba histolytica, uma ameba. As amebas podem ser transmitidas de pessoa para pessoa, ou pelos alimentos ou água.
Os ovos não são postos diretamente na água limpa, mas milímetros acima de sua superfície, em recipientes tais como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas descobertas, pratos de plantas ou em qualquer outro que possa armazenar água da chuva.
O Aedes aegypti põe seus ovos em recipientes como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d'água descobertas, pratos sob vasos de plantas ou qualquer outro objeto que possa armazenar água da chuva. O mosquito pode procurar ainda criadouro naturais, como bromélias, bambus e buracos em árvores.
É importante colocá-la em vasos de plantas para que não ocorra o acúmulo de água (areia); É uma das fases do mosquito da dengue (larva); Objeto importante, no qual jogamos todas as coisas que não utilizaremos mais (lixo); É nela que o mosquito se desenvolve (água parada).
Deixar água parada permite ambiente propício para a proliferação de mosquitos, inclusive o mosquito da febre amarela, dengue, chikungunya e zika.
Cuidados dentro das casas e apartamentos
Para evitar a dengue é preciso impedir que o mosquito Aedes aegypti se reproduza. Para tanto, é preciso eliminar todos os possíveis criadouros. Em pratos de vasos de plantas, recomenda-se colocar areia, para evitar que ali se junte água. Reservatórios como caixas de água e piscinas devem estar tampados e cobertos.
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns.
A dengue é uma doença causada por um vírus, o qual é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. Os sintomas incluem febre, dores no corpo, dor de cabeça e manchas avermelhadas. Manifestações hemorrágicas, quando ocorrem, podem indicar um caso mais grave da infecção.
A dengue não é contagiosa, ou seja, não pode ser transmitida de pessoa para pessoa, além de também não ser transmitida através do consumo de alimentos ou água. A transmissão da dengue é exclusivamente através da picada do mosquito infectado.
A transmissão da dengue se dá quando o Aedes aegypti pica uma pessoa doente e, em seguida, morde outra vítima. Da mesma maneira, se ele picar uma pessoa infectada com o vírus da febre amarela, ele também se torna um transmissor dessa doença.
Os sintomas da dengue clássica duram em média 7 dias, dependendo do estado de saúde do paciente antes de adoecer. Em geral, adultos saudáveis costumam se recuperar da doença em apenas 2 ou 3 dias, pois o organismo está mais preparado para combater o vírus.