Condroblastos são as células que formam a matriz da cartilagem. A palavra deriva do grego chondros (cartilagem) e blastos (célula jovem). Os condroblastos estão presentes no tecido conjuntivo que circunda e nutre a cartilagem, que se chama pericôndrio.
Os condrócitos participam do crescimento diagonal da cartilagem, onde divisões mitóticas das células e excreção de mais matriz entre as células filhas permitem a expansão da cartilagem.
Os condroblastos são células jovens com alta capacidade de síntese dos elementos da matriz. Os condrócitos são células maduras com diminuição de sua atividade metabólica, responsáveis pela manutenção da matriz e pelo controle metabólico da cartilagem na qual se encontram.
Elas se diferenciam pois os condroblastos são células jovens, que tem origem de células trocos, possuem consistencia enborrachada e mais organelas que a célula já madura. Já os condrócitos se oroginam de condroblastos e dão origem a cartilagem, com isso se endurecem e perdem oraganelas.
O condroblasto é a célula que está em maior atividade, está na periferia de forma alongada, futuramente será um condrócito. E as células condrogênicas são células mesênquimais que originam os condroblastos. CARTILAGEM HIALINA: É a cartilagem mais comum, sua matriz predomina colágeno tipo II.
Osteoblastos e osteoclastos são dois tipos de células que formam o tecido ósseo, cada um com funções específicas. Os primeiros são responsáveis pela síntese dos componentes orgânicos da matriz óssea e localizam-se na superfície do osso. Já os osteoclastos permitem a remodelação óssea.
Os osteócitos são células situadas no interior das lacunas da matriz; os osteoblastos são células relacionadas à síntese da parte orgânica da matriz e estão localizados na sua periferia; e os osteoclastos são células móveis, ocorrendo, portanto, em várias partes do tecido.
A sua secreção é relacionada com os níveis séricos de cálcio. Quando estes aumentam agudamente, observa-se um aumento proporcional de sua secreção. Porém, quando em situação de hipocalcemia e hipercalcemia prolongada, seus efeitos são conflitantes.
Diversos fatores podem influenciar o processo de incremento de massa óssea, como fatores genéticos, hormonais, nutricionais e atividade física.
Os fatores que influenciam o desenvolvimento humano são: hereditariedade, crescimento orgânico, maturação neurofisiológica e meio. Hereditariedade: é a carga genética do indivíduo que será capaz de estabelecer a sua potencial, que poderá ou não se desenvolver.
A formação óssea em um embrião em desenvolvimento começa no mesênquima e ocorre através de um de dois processos: ossificação endocondral ou ossificação intramembranosa. A ossificação intramembranosa é caracterizada pela formação de tecido ósseo diretamente a partir do mesênquima.
O osso cresce em comprimento e espessura. Inicialmente, a ossificação se inicia a partir de determinados pontos chamados "pontos de ossificação". Posteriormente, quando o osso encontra-se delineado, o seu crescimento se faz em comprimento por intermédio da cartilagem de conjugação.
Um ou dois dias após a fratura, os osteoblastos já começam a invadir o interior e a superfície do coágulo. 7) A deposição de osteoblastos no local da fratura leva à formação do calo ósseo, que surge tanto externamente quanto internamente.
O crescimento dos ossos das crianças depende de placas de crescimento situadas perto do final de todos os ossos longos do corpo. Essas placas consistem em células cartilaginosas chamadas condrócitos, que suportam a formação de novo tecido ósseo.
8 - A pessoa cresce, em geral, até fechar a cartilagem do osso, o que acontece por volta dos 18 anos. Mas há variações em função, principalmente, do começo precoce ou tardio da puberdade. Depois que as cartilagens dos ossos longos se fecham, não há mais chances de crescer.
A maior produção do GH é sempre à noite, das 21 às 4 horas da manhã. “Quando a criança, por vários motivos, não está na cama neste horário, a produção de GH declina e ela pode crescer menos”, explica Gustavo Moreira. Ao dormir e acordar tarde, crianças – e principalmente os bebês – perdem a maior fonte de vitamina D.
GH produzido pelo corpo Em crianças, estimula o crescimento, tanto ósseo quanto de diversos tecidos. Já em indivíduos adultos, embora a quantidade secretada seja menor, o GH estimula o sistema imune, participa do metabolismo da glicose, promove a queima de gordura e o aumento da massa muscular.
“O recomendado é que seja no máximo entre 20h e 21h porque, dependendo da faixa etária – como a dos recém-nascidos – a necessidade de sono pode ser de 12 horas”, explica ela. Outra justificativa para esta resposta tem relação com a presença da melatonina, hormônio importante na indução do sono.