Qual A Diferença Entre O Ano Base E Exerccio Financeiro?
Na hora de fazer a declaração do imposto de renda, sempre surge aquela dúvida básica: Qual é a diferença entre ano-base e ano-financeiro? O que é ano-base? O que é ano-financeiro? A resposta é muito simples: a apresentação da declaração anual do imposto de renda é realizada em um determinado ano-exercício (ano-financeiro), mas refere-se a fatos que aconteceram no ano-calendário (ano-base).
A diferença entre Ano–Base e Exercício Financeiro é que o primeiro refere-se ao período em que o Imposto de Renda foi gerado e o segundo, ao período em que este deve ser pago.
George Soros
Nas empresas tributadas pelo Lucro Real, por exemplo, podem ter regime trimestral. Ou seja, o trimestre continuará a ser tratado como tal. Mas quatro trimestres de um mesmo ano podem configurar um ano-calendário.
Rendimentos tributáveis na fonte: Rendimentos sujeitos à retenção do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física pela fonte pagadora, quando do pagamento, emprego, entrega, ou crédito do rendimento.
Por isso, te demos aquele conselho da pastinha, lembra? Fica mais fácil no ano exercício preencher as informações da declaração quando já se juntou e guardou num lugar só, ao longo do ano calendário, pelo menos, as notas fiscais de despesas que podem ser deduzidas do imposto devido, tais como educação e saúde.
Qual a diferença entre o ano base e exercício financeiro?
Por exemplo, a declaração do Imposto de Renda de 2021 corresponde ao ano-calendário de 2020 e, do mesmo modo, as receitas e despesas do ano anterior devem ser apresentadas no ano-exercício de 2021.
O que hoje se conhece como ano-calendário é uma criação do Papa Gregório XIII. Sua promulgação ocorreu em 24 de fevereiro de 1582. O intuito foi substituir o calendário juliano, que apresentava anteriormente uma série de erros.
Mas logo vem a confusão se, ao resolver alguma questão tributária, o servidor te perguntar: em que ano calendário o fato gerador ocorreu? Se estamos em 2020, e a pergunta for feita hoje, a tendência é pensar: claro que ocorreu em 2020. Mas não. O fato gerador, para ser declarado agora, ocorreu em 2019.
Ações
Uma dessas informações é justamente o ano-calendário que está sendo considerado na declaração do IR. Embora entender o significado disso seja essencial para quem quer ficar em dia com os tributos da Receita Federal, este é um tema pouco falado fora do ambiente empresarial.
Por isso, quando a Receita Federal utiliza o termo, ela está se referindo ao período sobre o qual as alíquotas do Imposto de Renda vão incidir.
Eventuais confusões que podem surgir sobre o que significa ano-calendário podem trazer conclusões equivocadas sobre qual será o Imposto de Renda daquele período. Assim, o indivíduo ou empresa em questão pode acabar caindo na “malha-fina”, podendo gerar uma possível multa ou complicações desnecessárias com a Receita.
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De forma bem simples, ano-calendário é o período de 12 meses (1º de janeiro a 31 de dezembro) em que foram registrados os rendimentos e despesas do contribuinte. Ano-exercício, por sua vez, é o ano em que a declaração é feita. Por exemplo: em 2022 (ano-exercício), declaram-se os rendimentos, despesas e bens de 2021.
Isso porque um dia de atraso pode gerar multas e penalidades. Além disso, se o imposto vencer em um feriado ou final de semana, ele deve ser pago no dia útil que o antecede.
Ações
Malha: Revisão da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física pela qual são efetuadas verificações nos dados informados pelo contribuinte.
Sendo assim, a ideia do ano-calendário é essencial no momento de definição sobre a alíquota do Imposto de Renda que vai incidir sobre o montante total de rendimentos tributáveis.
Investir no Exterior
A Crise do encilhamento foi uma crise econômica que ocorreu no Brasil, entre o final da Monarquia e início da República. Marcada por uma forte inflação e pela formação de uma bolha de crédito (bolha econômica), estourou durante a República da Espada (1889-1894), desencadeando então uma crise financeira e institucional.
Em outras palavras, ano-base é o ano em que você obteve rendimentos e teve imposto de renda retido e ano-financeiro é o ano seguinte em que você deverá fazer e entregar sua declaração de ajuste anual do imposto de renda:
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Neste artigo, iniciaremos essa jornada juntos, desmistificando dois dos termos mais essenciais para o preenchimento correto do IRPF: ano-calendário e ano-exercício da declaração, que são comumente confundidos, mas não são sinônimos e devem ser diferenciados desde o início.
Pela no inciso II e § 9º-A do Art. 3º da LC 123/2006 se fala em ano-calendário. Então, por exemplo esteja em maio de 2021, o meu ano-calendário será de 01/01/2021 a 31/12/20121, e continuarei no Simples Nacional MESMO QUE TENHA DE RECEITA BRUTA de setembro de 2020 a Abril de 2021 de R$800.000,00 mensais, totalizando R$3.200.000,00 no meu ano-calendário de 2021 MAS com o RBT12 de R$6.400.000,00 ???
Agora que você aprendeu o que significa o ano-calendário e o ano-exercício da declaração, não deixe de tirar suas dúvidas sobre outros termos do Imposto de Renda antes de preencher seu documento fiscal, combinado?
Quais são as diferenças entre a situação económica e financeira?
Situção financeira é relacionada ao caixa, aos recursos disponiveis. Já a situação econômica é a situação contábil, lucro/prejuizo, apurada pelo regime de competência. São análises distintas, mas que se complementam para uma boa análise da real situação da empresa.
O que pode ser entendido como crise financeira?
Em termos gerais, crise financeira é a perda de valor de forma abrupta de ativos financeiros ou instituições, que dão origem a períodos de recessão econômica.
O que foi a reforma e a crise financeira?
A Crise do encilhamento foi uma crise econômica que ocorreu no Brasil, entre o final da Monarquia e início da República. Marcada por uma forte inflação e pela formação de uma bolha de crédito (bolha econômica), estourou durante a República da Espada (1889-1894), desencadeando então uma crise financeira e institucional.
Como surgem E o que são as crises financeiras internacionais?
A crise foi caracterizada por uma forte desvalorização cambial, baixas reservas internacionais, colapso nos mercados domésticos de ativos, falências generalizadas de bancos e empresas e forte risco de moratória da dívida externa.