Portanto, diante dessas informações, podemos apontar que a principal diferença entre as plantas medicinais e os fitoterápicos é que um é matéria-prima do outro. Para além disso, enquanto os vegetais são utilizados sem qualquer processamento, os medicamentos passam por uma transformação industrial.
Resumo: A Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS) foi criada com o intuito de difundir o uso de plantas medicinais pelos brasileiros no sistema público de saúde, pois a medicina popular vem contribuindo efetivamente para a Fitoterapia e Farmacologia.
Medicamentos fitoterápicos são formulados por meio do extrato de matérias-primas ativas vegetais para o tratamento e prevenção de problemas de saúde.
Todo produto farmacêutico, seja extrato, tintura, pomada, ou cápsula, que utiliza como matéria-prima qualquer parte de uma planta com conhecido efeito farmacológico, pode ser considerado um medicamento fitoterápico.
Entretanto, podemos dizer que um dos maiores problemas do uso indiscriminado de fitoterápicos é que as substâncias presentes em algumas plantas podem interagir de forma negativa com certos medicamentos empregados no tratamento de doenças como, por exemplo, diabetes e hipertensão.
Além disso, muitas plantas podem causar dores abdominais, irritações intestinais e abortos quando utilizadas de forma não adequada.
Plantas medicinais; medicamentos fitoterápicos; aspectos toxicológicos; Passiflora incarnata; Ginkgo biloba; Aesculus hippocastanum; Plantago ovata; Panax ginseng; Piper methysticum; Valeriana officinalis; Hypericum perforatum; Cimicifuga racemosa; Rhamnus purshiana.
O nutricionista poderá prescrever produtos acabados/industrializados ou seus equivalentes manipulados e outros produtos não acabados passíveis de manipulação, isentos de prescrição médica.
Na prescrição de fitoterápicos, as plantas medicinais devem ser identificadas pelo nome científico (gênero e espécie), seguida da parte da planta que os estudos mostraram eficácia. Devemos ainda colocar se esta planta possui alguma padronização ou concentração e depois a dose.
Só o homeopata (médico, cirurgião-dentista, médico veterinário) conhece e pode prescrever o medicamento indicado para cada paciente, e somente o farmacêutico homeopata deverá dispensar e orientar sobre a correta utilização destes medicamentos.
O diagnóstico e a prescrição de medicamentos são atos de competência exclusiva do médico, cirurgião-dentista e veterinário, nos casos restritos às respectivas especialidades. No âmbito da medicina, o ato do profissional médico está disciplinado na Resolução CFM nº 1.
Enfim, para se tornar uma homeopata, é necessária a formação em Medicina. A remuneração, portanto, é a de um médico, que varia de acordo com o vínculo de trabalho e o número de clientes, caso a pessoa mantenha consultório particular.
Guarde-o sempre em locais frescos e secos; Como todo medicamento, ele deve ser mantido fora do alcance das crianças; Não recomendar o medicamento homeopático a amigos ou parentes, nem auto medicar-se sem, antes, consultar um especialista, pois esse remédio é individualizado.
Como tomá-lo? Tome o medicamento de maneira indicada e na hora determinada por seu Médico Homeopata. Deixe que o medicamento entre em contato com a saliva. Se tiver de tomar o medicamento em jejum, não usar pasta de dente, nem antes nem depois.
O que são medicamentos homeopáticos? Na homeopatia, o medicamento não provoca uma reação do organismo para combater a doença. Ele incentiva para que o próprio corpo seja ativo neste processo e estimula para que todo o organismo trabalhe bem e restabeleça o seu bom funcionamento.
A escala decimal (DH) foi preconizada por Hering, os medicamentos são diluídos na proporção de 1:10 (uma parte do insumo ativo para dez partes do insumo inerte), ou seja, uma parte do soluto + nove partes de solvente, totalizando o volume final de dez partes.
Arsenicum album: preparado homeopático derivado do elemento metálico arsênico. É usado pelos homeopatas para tratar uma variedade de sintomas que incluem distúrbios digestivos, insônia, alergias, ansiedade, depressão e transtorno obsessivo-compulsivo.