Na técnica de Ressonância Magnética (RM) aplicada à medicina trabalha-se principalmente com as propriedades magnéticas do núcleo de hidrogênio (1H), que é o menor núcleo que existe e consta de um próton. No corpo humano temos milhões e milhões de prótons.
O aparelho que adquire as imagens é chamado de Magneto, ele possui a forma de um grande cubo com uma abertura, por onde o paciente entra deitado. O aparelho emite ondas de rádio semelhantes às ondas de rádio FM, porém no caso da ressonância magnética, o paciente ouve essas ondas como um pequeno ruído durante o exame.
A ressonância magnética é a propriedade física exibida por núcleos de determinados elementos que, quando submetidos a um campo magnético forte e excitados por ondas de rádio em determinada freqüência (Freqüência de Larmor), emitem rádio sinal, o qual pode ser captado por uma antena e transformado em imagem.
abaixo de 1 Tesla: são equipamentos de campo aberto, incomuns de serem utilizados atualmente devido a baixa qualidade das imagens. O principal uso é para diagnóstico nas extremidades corporais; 1 Tesla: são aparelhos de ressonância magnética mais antigos, fabricados até 2002, em média.
Um equipamento de ressonância magnética, por exemplo, pode custar de U$1,5 milhão a U$ 3 milhões, dependendo da sua capacidade. Além disso, há um adicional de cerca de R$ 1,5 milhão em manutenção, incluindo o custeio de procedimentos para arrefecer as bobinas magnéticas da máquina.
O novo aparelho tem um ímã com potência de 7 tesla, cerca de 140 000 vezes o campo magnético da Terra. Começou a operar nesta sexta-feira na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FUMSP) o mais potente aparelho de ressonância magnética da América Latina.
Este método, diferente do convencional, é realizado em uma máquina com as extremidades livres, o que diminui a sensação claustrofóbica e o pânico de pacientes sensíveis. O equipamento possui um imã permanente que conta uma potência de 0,35 Tesla e também, é aberto dos 3 lados.
Afinal, quando ir a uma clínica oftalmológica?
A duração do exame de ressonância varia conforme a necessidade ou não de administração de contraste. Nos casos em que não é necessário administrar contraste, a duração é de aproximadamente 45 minutos.
A ressonância de abdome total é indicada para estudar órgãos como fígado, vesícula biliar, baço, rins, ureteres, glândulas supra-renais, pâncreas, estômago, intestinos delgado e grosso, parede abdominal, bexiga, próstata, vesículas seminais, útero e ovários.
O exame de Ressonância Magnética do Abdome Total é feito na máquina de ressonância magnética. O paciente deita na maca, que desliza para dentro de um aparelho circular. É necessário permanecer imóvel por alguns minutos durante o exame. O equipamento é extremamente seguro, com iluminação e ventilação adequadas.
Apesar de ser um método moderno e que não faz uso de radiação ionizante como a Tomografia Computadorizada e a Medicina Nuclear, a Ressonância Magnética não é livre de riscos, exigindo alguns cuidados em relação aos pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde.
No que tange às diferenças de precisão entre os dois exames, podemos dizer que, em alguns tecidos, a ressonância magnética é capaz de produzir um maior grau de detalhamento em relação à tomografia. Isso pode ser extremamente relevante na identificação de patologias do cérebro, por exemplo.
Veja quais são principais sintomas que podem estar relacionados a transtornos de ansiedade, e merecem atenção:
O diagnóstico da ansiedade é realizado pela análise clínica com um médico psiquiatra, o qual verificará os sintomas apresentados pelo paciente. O tratamento consiste, principalmente, em psicoterapia, sendo que, em alguns casos, a administração de medicamentos pode ser recomendada.