O valor semântico é o significado atribuído às palavras dentro de um determinado contexto. Ou seja, essas palavras ganham sentido de acordo com todo o conjunto da oração. ... A semântica estuda as significações das palavras, das frases, dos sinais e dos símbolos, de acordo com uma determinada contextualização.
O seu valor semântico é, sem dúvida, de oposição. No entanto, nada impede que, em determinados contextos, a mesma assuma um valor aditivo, tornando-se uma conjunção copulativa, como é o caso: «eu gosto de chocolate, mas você gosta de sorvete» significa o mesmo que «eu gosto de chocolate e você gosta de sorvete».
Trata-se de um pronome de terceira pessoa, singular ou plural. Neste caso pode manifestar os seguintes significados: ... Valor apassivante: Com verbos transitivos, se pode receber caso acusativo, saturando assim a posição de objeto direto. O argumento interno do verbo será, pois, projetado na posição de sujeito.
Resposta. Resposta: Logo, faz parte da conjunção coordenativa. O valor semântico dessa expressão é de Conclusão.
Olá. A conjunção "logo" expressa ideia de CONCLUSÃO. Existir seria o resultado (a consequência) de pensar.
Todas essas construções que aparecem no texto indicam contraste , oposição entre ideias: "O leão [...] é o rei dos animais, (mas) não leva o título de maior felino do planeta."( I ) "[O leão e o tigre] têm , em média, 230 quilos, (embora) alguns tigres possam chegar perto dos 300 quilos."( II )
C) Que ideia expressa a palavra destacada nas demais orações? ( ) intensidade.
Conclusivas Introduzem uma ideia de conclusão, dedução. As conjunções mais comuns são LOGO, PORTANTO, ENTÃO, POR CONSEGUINTE. Ex.: "Penso, logo existo" (Descartes). -> Observe que, nesta frase, a conjunção LOGO introduz uma ideia de conclusão, pois o que está dito nesta frase é uma dedução.
Significado da frase Penso, logo existo O filósofo francês queria chegar ao conhecimento absoluto e, para tal, era preciso duvidar de tudo o que já estava posto. A única coisa que ele não podia duvidar era da própria dúvida e, consequentemente, do seu pensamento. Assim surgiu a máxima do Penso, logo existo.
Descartes
Resposta. Significa que a partir do momento que eu pensar em algo ou então em alguma explicação, seja para algo tanto explicável, quanto inexplicável, eu existo, pois assim eu apenas demonstro o quanto estou vivo e quanto eu represento para a minha existência.
Até hoje, Descartes é famoso por sua citação mais conhecida: “cogito, ergo sum” (penso, logo, existo). Foi a partir dessa expressão que ele sintetizou sua reflexão filosófica, explicando que apenas a partir do pensamento humano seria possível comprovar nossa existência.
1. CÓGITO CARTESIANO – “PENSO, LOGO EXISTO” Esta frase significa a conclusão do “argumento do cógito”, em que o filósofo pretende encontrar um fundamento seguro para a construção do “edifício do conhecimento”.
Dessa forma, nosso pensamento e nossa existência seriam um ponto de partida inquestionável, uma certeza a partir da qual Descartes poderia edificar seu método filosófico. Nasceu então a famosa máxima cartesiana, o argumento do cogito: “Penso, logo existo” (Ego cogito ergo sum).
Racionalismo em Descartes. Descartes distingue três tipos de ideias: inatas, adventícias e factícias. ... A resposta de Descartes é a de que para além das ideias adventícias e factícias os homens possuem ideias inatas, ideias que, nascidas connosco, são como que a marca do criador no ser criado à sua imagem e semelhança.
Ao que parece, Descartes fez um duplo movimento. Por meio de sua dúvida metódica, procurou pôr em dúvida tudo o que é atribuído a partir dos sentidos. Assim, os sonhos têm a função de servir como situação em que os sentidos enganam o narrador de tal forma, que nada que possui tal fonte que possa ser confiável.
O racionalismo tem como principal objetivo teorizar o modo de conhecer dos seres humanos, não aceitando qualquer elemento empírico como fonte do conhecimento verdadeiro.
O racionalismo surgiu com os Eleatas e teve um papel central no platonismo, com a Teoria das Ideias de Platão, que distinguia o mundo inteligível do mundo sensível. ... No racionalismo, o edifício do saber constrói-se por dedução a partir das ideias inatas.