É considerado infiltração o incidente com soluções não vesicantes ou irritantes e de extravasamento as que ocorrem com soluções vesicantes.
Para o entendimento, uma “veia estourada” pode significar basicamente que a agulha do cateter foi inserida muito profundamente, perfurando a veia em ambos os lados (a famosa transfixação da veia) e, potencialmente levando à infiltração ou extravasamento.
As complicações locais identificadas como as mais frequentes foram: flebite com 64,9 %, infiltração com 40,5% e hematoma com 18,3%. Trombose, tromboflebite e extravasamento atingiram menos que 5 %. Não houve casos de espasmo venoso e de infecção local, como mostra na figura 1.
- Garrotear o local a ser puncionado (Aplicar o garrote 15 a 20cm acima do local da punção venosa), a fim de propiciar a dilatação da veia. - Fazer antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70%, em movimentos circulares, do centro para as extremidades. - Manter o algodão seco ao alcance das mãos.
Cuidados de enfermagem com a venóclise:
Os cuidados de Enfermagem para o CVC
Locais de inserção do acesso central Veia subclávia; Veia femoral; Veia jugular externa; Veia antecubital.
O PICC deverá ser lavado sob baixa pressão antes e após cada administração de medicamento ou solução intravenosa, utilizando solução fisiológica 0,9% em uma seringa de 10 ml para realizar tal procedimento (Se PICC de 1,9F).
VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA | PICC Os seguintes vasos podem ser puncionados para introdução do cateter, veias: Cefálica, Basílica, Mediana Cubital, Acessórias do braço e Jugular Externa.
O PICC é um dispositivo de acesso vascular inserido perifericamente, tendo a ponta localizada em nível central, na altura do terço distal da veia cava, podendo possuir lúmen único ou duplo.
Em um novo estudo, feito com 438 pacientes de quatro hospitais dos Estados Unidos, 61,4% relataram complicações relacionadas ao uso de PICC: de dor e vermelhião no local da inserção a sintomas de infecção sanguínea e de trombose venosa profunda.