Assim, o aleitamento materno costuma ser classificado em cinco tipos:
Aleitamento materno predominante: quando a criança recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base de água, como chás, infusões e sucos de frutas. Aleitamento materno: quando a criança independente de receber ou não outros alimentos recebe o leite materno (direto da mama ou ordenhado).
Embora não incluído entre as classificações de aleitamento materno da OMS, o termo aleitamento materno misto ou parcial é bastante utilizado, referindo-se à criança que recebe, além do leite humano, outros tipos de leite.
Contraindicações permanentes: Condições materna: •Câncer de mama que foi tratado ou está em tratamento; mulheres portadoras do vírus HIV, HTLV1 e HTLV2; •Portadoras de distúrbios da consciência ou de comportamento grave(1).
Situações especiais e contraindicações no aleitamento materno
Conheça algumas doenças que não impedem a amamentação
A mãe não deve amamentar outra criança que não seja o seu filho. Mesmo se esta mãe estiver com os exames normais ou se teve uma gravidez tranquila, ela pode estar em uma janela imunológica, e esse bebê correr o risco de contrair alguma doença.
Se tiver uma constipação ou gripe, febre, diarreia e vómitos, ou mastite, continue a amamentar como sempre. O seu bebé não vai contrair a doença através do seu leite materno. Na verdade, o seu leite vai conter anticorpos para reduzir o risco de o seu bebé apanhar o mesmo micróbio.
O que a mãe deve fazer caso não consiga amamentar? A primeira orientação é buscar ajuda junto ao seu médico, pediatra ou a unidade onde teve o seu filho. Caso não consiga nenhum auxílio, a mulher pode procurar um Banco de Leite Humano (BLH).
Recusa do bebê em pegar a mama materna
Se você tiver resfriado, gripe, febre, diarreia, vômitos ou mastite, continue a amamentar normalmente. Seu bebê não vai contrair a doença através do leite materno. Na verdade, o leite contém anticorpos que reduzem o risco de o bebê contrair o mesmo microrganismo.
A lactante com febre pode amamentar na maioria dos casos, mas é essencial que se saiba qual o problema de saúde e que se observe o comportamento desta febre.
A presença de febre e dor abdominal de forte intensidade após um parto cesárea sempre obriga o médico a pensar em uma infecção pós operatória. A cesárea aumenta em 20 vezes o risco de infecção. Existem diversas causas de febre no pos-parto, desde infecções puerperais até a simples apojadura ou descida do leite.
É causada por uma combinação da adrenalina de empurrar o bebê e de alterações hormonais. Esse movimento geralmente dura pelo menos alguns minutos e desaparece dentro de uma hora. Se você sentir calafrios no dia seguinte do parto, isso pode ser um sinal de infecção e você deve notificar seu médico.
Entre 50% e 70% das mulheres apresentam a tristeza pós-parto, que dura cerca de duas semanas. A mãe se sente frágil, emociona-se facilmente, tem alterações de humor, sente falta de confiança em si própria e pode se sentir incapaz de cuidar do bebê, da casa e da família.
Após a alta hospitalar, a mulher deverá recuperar-se em casa e, por isso, é recomendado: