Os ritmos chocáveis consistem em: Fibrilação Ventricular (FV) e Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso.
“A frequência cardíaca de uma pessoa varia ao longo de um mesmo dia, em virtude de diversos fatores, como alimentação, sono, medicamentos, atividades física ou mental, expectativa e até por crises de ansiedade. A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
A PCR ocorre nas seguintes modalidades:
São ritmos chocáveis a fibrilação ventricular e a taquicardia ventricular sem pulso (FV/TVsp). Por outro lado, atividade elétrica sem pulso (AESP) e assistolia, indicam ritmos não passiveis de choque.
A parada cardiorrespiratória pode ser gerada por diversas causas, e as principais correspondem a afogamento, infarto agudo do miocárdio, hemorragia, choque elétrico, infecção grave, acidentes vasculares e arritmia cardíaca.
A equipe de atendimento da PCR deve dispor de cinco elementos assim distribuídos: ventilação; compressão torácica; anotador de medicamentos e de tempo; manipulação dos medicamentos; um no comando, próximo ao monitor cardíaco. O enfermeiro coordena as ações e direciona as atribuições da equipe de enfermagem.
CHECAR PULSO: Palpar o pulso carotídeo em até 10 segundos. Se não sentir o pulso, iniciar a RCP: 30 compressões e 2 ventilações. Se tiver pulso, iniciar a ventilação de resgate: 1 ventilação a cada 6 segundos. Verificar o pulso a cada 2 minutos.
Compressão torácica Em paciente que não responde, cujo colapso não foi testemunhado, o socorrista treinado deve iniciar imediatamente compressão cardíaca externa (tórax fechado), seguida por respiração de resgate. As compressões não devem ser interrompidas por > 10 segundos (p.
A manobra de reanimação deve continuar até a chegada do socorro ou se houver reação da vítima. É recomendada a troca de socorrista a cada 2 minutos para garantir a melhor qualidade do procedimento, pois ele é bastante cansativo.
Elas são efetivas quando aplicadas de forma intensa e rápida, com uma frequência de no mínimo cem por minuto e uma profundidade de no mínimo 5 cm. O retorno completo do tórax deve ocorrer após cada compressão, permitindo que o coração se encha completamente antes da próxima compressão.
profissionais de saúde realizem compressões torácicas a uma frequência mínima de 100 compressões por minuto. *A profundidade da compressão não deve exceder 2,4 polegadas (6 cm). Abreviações: DEA, desfibrilador automático externo; AP, anteroposterior; RCP, ressuscitação cardiopulmonar.
As compressões devem ser rápidas e fortes, sendo exercidas com o peso do corpo sobre os braços e mãos formando um ângulo de 90º. Com o tórax da vítima, e com a amplitude de compressão de no mínimo 5 cm em adulto.