Tipos de medula óssea
A medula óssea é constituída por um tecido esponjoso mole localizado no interior dos ossos longos. É nela que o organismo produz praticamente todas as células do sangue: glóbulos vermelhos (Eritrócitos), glóbulos brancos (Leucócitos) e plaquetas (Trombócitos).
No interior da medula óssea, as células tronco se desenvolvem em novas células sanguíneas. Durante este processo, as células tornam-se linfócitos ou outras células formadoras de sangue, que são tipos de células mieloides. As células mieloides podem se transformar em glóbulos vermelhos, glóbulos brancos ou plaquetas.
A medula óssea é um tecido gelatinosos encontrado no interior dos ossos, sendo essa estrutura responsável pela produção dos componentes figurados do sangue: hemácias, leucócitos e plaquetas.
O tecido hematopoiético (do grego hematos, sangue, e poese, formação, origem) é um tipo de tecido conjuntivo responsável pela produção de células sanguíneas e da linfa, e se localiza no interior de alguns tipos de ossos. Esse tecido é o precursor da medula óssea vermelha.
Hematopoese é a formação e desenvolvimento de células sanguíneas na medula óssea. A medula óssea possui dois tipos de células tronco, mesenquimal e hematopoética. Este processo de desenvolvimento de células sanguíneas diferentes a partir destas células-tronco pluripotentes é conhecido como hematopoese.
A medula óssea desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das células sanguíneas, pois é lá que são produzidos os leucócitos (glóbulos brancos), as hemácias (glóbulos vermelhos), e as plaquetas. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo, nos defendem das infecções.
”Você está expondo uma pessoa saudável a um procedimento cirúrgico”, diz o especialista. Depois da cirurgia, os principais riscos para os doadores é apresentar sangramento, embolia pulmonar e complicações relacionadas ao corte cirúrgico.
Na coleta de medula óssea, o procedimento ocorre em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação de 24 horas. As células serão coletadas através de punções na região pélvica posterior (osso do quadril) e dura cerca de 90 min.
Quem necessita de transplante de medula óssea? Pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias; além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita.
A aspiração da medula óssea consiste na inserção de uma agulha no osso da pelve para retirar uma pequena quantidade do líquido da medula óssea. Na biópsia, uma agulha maior é usada para remover uma pequena porção de osso e medula.
Os doadores são cadastrados no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). Os dados dos dois registros são cruzados para verificar a compatibilidade entre pacientes e doadores. Essa busca é automática.
1) Qualquer pessoa pode doar a medula – Mito. Não há muitas restrições, mas os doadores devem ter entre 18 e 55 anos e não possuir doenças infecciosas, câncer ou deficiências no sistema imunológico, como lúpus ou diabetes tipo 1. No mais, eles precisam estar em ótimo estado de saúde.
Estima-se que a chance de se encontrar um doador compatível seja de 1 em 100 de doadores aparentados e 1 em 100 mil não aparentados. necessita de um número elevado de voluntários para aumentar a possibilidade de encontrar um doador compatível.
Na doação por punção da medula óssea, o doador costuma relatar dor no local da punção (quadril) que tende a desaparecer em alguns dias. A maioria dos doadores consegue retornar às suas atividades habituais após uma semana.
Para que se realize um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade é determinada por um conjunto de genes localizados no cromossomo 6, que devem ser iguais entre doador e receptor.
A carteirinha de doador é o único documento de comprovação de cadastro emitido pelo REDOME e para solicitá-la, basta entrar em contato com o hemocentro em que realizou seu cadastro. Caso seu cadastro tenha ocorrido em uma campanha, procure o hemocentro do seu estado.
Daí a importância dos seus dados, principalmente endereço e telefone, estarem sempre atualizados. Em caso de mudança de informações preencha o formulário ou entre em contato pelos telefones (21) 2505-5656/ 2505-5639 / 2505-5638. Clique aqui para atualizar seus dados.
Para se tornar doador, é preciso fazer um cadastro no REDOME, o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea. Esse é o órgão que promove a busca de doadores no Brasil e nos registros estrangeiros. É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos hemocentros localizados por todo o Brasil.
Para se tornar um doador de medula óssea é necessário: – Ter entre 18 e 55 anos de idade. – Estar em bom estado geral de saúde. ... – Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Sendo assim, a Lei n° 13.