As principais características das polis gregas eram: Possuía autonomia e detinha o poder; • Eram autossuficiente (política, social e economicamente); • Tinham leis e organização sociais próprias; • Propulsionou o surgimento da propriedade privada; • Possuía Complexidade social.
Além de Esparta e Atenas, Tebas, Creta e Troia também foram importantes cidades-Estados (ou pólis gregas), porém se destacaram mais nas relações comerciais. Os gregos também são chamados de Helenos pelo fato de, na Antiguidade, a Grécia ser conhecida como Hélade.
O que eram e como funcionavam as cidades-estados gregos?? Estas cidades possuíam um alto nível de independência, ou seja, tinham liberdade e autonomia política e econômica. Nas pólis não existia separação entre as áreas rural e urbana, nem existiam relações de dependência.
As Pólis eram conhecidas como cidades-Estados, tinham uma grande importância política e econômica, porque eram como cidades mas cada uma tinha tanto poder, que até parecia um país. Esparta foi fundada pelos dórios, que conseguiram dominar os aqueus e se apossaram de suas terras.
O agrupamento das tribos e a influência dos Eupátridas determinaram a formação das primeiras Cidades-Estado, ou seja, as pólis gregas. Em muitas dessas pólis, vemos que a povoação se desenvolvia em torno da acrópole. Situada no ponto mais alto da cidade, esse espaço congregava os palácios e templos de uma pólis.
A pólis grega eram as cidades-estado da Grécia Antiga. Estas cidades possuíam um alto nível de independência, ou seja, tinham liberdade e autonomia política e econômica. Nas pólis não existia separação entre as áreas rural e urbana, nem existiam relações de dependência.
A formação do Mundo da Grécia Antiga se deu pela formação de genos que era meio que familiares, que formavam outro grupo que era as fratrias que seriam famílias ou grupo de genos, logo após tribos que eram grupo de fratrias e demos que era a união de tribos, e assim formava a pólis grega, que eram cidades-estado ...
A história da Grécia Antiga pode ser entendida em cinco períodos: Período Micênico do século XV a.C. início da expansão micênica à até o século XII a.C. com a chegada dos povos indo-europeus; O Período Homérico do século XII a.C. ao século VIII a.C., período em que foi criada as obras de Homero: a Ilíada e a Odisseia; ...
Resposta. Resposta: A história da civilização grega é dividida em 5 períodos, pois foi assim que os historiadores acharam mais conveniente revelar um período que durou mais de 2.
O Período Homérico corresponde ao segundo período de desenvolvimento da civilização grega que ocorreu após o período pré-homérico, entre os anos de 1150 a.C. a 800 a.C.. O nome dado a esta fase, está relacionado com o poeta grego Homero, autor dos poemas épicos “A Ilíada” e a “Odisseia”.
A arqueologia mostra que houve um colapso da civilização que habitava o mundo Mediterrâneo oriental durante esse período. Os grandes palácios e cidades dos micênicos foram destruídos ou abandonados. A civilização hitita entrou em colapso. Cidades inteiras foram destruídas, desde Troia até Gaza.
O período homérico da civilização grega, entre os séculos XII a.C. e VIII a.C., foi assim denominado pela falta de fontes históricas de seus estudos além dos poemas Ilíada e Odisseia, escritos pelo poeta grego Homero.
O Período Homérico ficou assim conhecido, principalmente, por causa de Homero, que deixou registros por escrito datados desse período. No mundo grego predominava a tradição oral. Tudo que se conhecia do passado era transmitido oralmente.
As narrativas que organizaram a memória sobre esse período estão compiladas em dois poemas épicos atribuídos ao poeta cego Homero: a Ilíada, que narra a Guerra de Troia (Ilíon, em grego), e a Odisseia, que narra o retorno da guerra de Troia do herói Ulisses, ou Odisseu.
Hesiodo. Hesíodo foi um poeta grego que, segundo o seu próprio relato, nasceu na Beócia que, pelo que se supõe, viveu num período um pouco mais tardio que Homero. Se Homero defende uma educação baseada no cultivo das qualidades dos senhores e heróis, já Hesíodo apresenta o valor do trabalho como fonte de cultura.