O potencial de acção da célula muscular apresenta a fase 0 (repolarização), as fases 1, 2 e 3 (repolarização) e a fase 4 (repouso); O nodo sinusal apresenta automatismo ou despolarização espontânea devida a um limiar mais alto (isto é, menos negativo) e ao influxo lento e gradual de iões Na+ durante a diástole.
O potencial de ação cardíaco apresenta um platô, uma despolarização mantida, por pelo menos 100 vezes o tempo de um potencial de ação em um nervo ou músculo estriado esquelético. A presença do platô no potencial de ação do miocárdio se deve a abertura específica de canais de cálcio voltagem-dependentes.
Podemos compreender que a importância do platô para a contração cardíaca pode ser identificada na existência de uma despolarização mantida, sendo esta despolarização essencial para o adequado potencial de ação cardíaco.
Este sistema torna o músculo cardíaco um sincício, onde o estímulo se propaga de uma célula para outra com muita facilidade. Devido à natureza sincicial do coração, aplica-se a ele o “princípio do tudo ou nada”: A estimulação de uma única fibra muscular atrial ou ventricular excita toda a massa muscular ventricular.
O coração depende de minúsculos impulsos elétricos que são percorridos das câmaras superiores para as inferiores. Estes impulsos normalmente começam no nó sinusal (marcapasso natural do coração) e permitem ao coração bater de forma rítmica.
No corpo humano existem vários tipos especializados de receptores sensoriais, entre os quais:
Os receptores, denominados de neurônios receptores olfativos, são neurônios com um dendrito arrendondado e estão localizados no epitélio da porção superior das cavidades nasais, apresentam os cílios olfativos. Existem cerca de 10 milhões de células olfativas que são capazes de detectar milhares de tipos de odores.