Na espécie humana as principais fases do desenvolvimento do embrião são a clivagem ou segmentação, gastrulação e organogênese. Durante a clivagem as divisões mitóticas são rápidas e dão origem as células chamadas blastômeros.
coração
O acúmulo de células mesenquimais esplâncnicas ventrais ao celoma pericárdico leva à formação dos cordões angioblásticos, que se canalizam e formam os dois tubos endocárdicos. Com o dobramento lateral do embrião (Figuras 1 e 2), esses tubos se fundem para formar um único tubo cardíaco.
A partir desse momento, passa a se chamar embrião. Ele permanece sendo um embrião até o final da oitava semana de gravidez. Da nona semana em diante, até o momento do nascimento, é chamado de feto.
Já entre a vigésima sexta e a vigésima oitava semana, é possível registrar atividade elétrica cerebral oriunda de estímulos sensoriais visuais, auditivos e somatossensoriais. Obviamente, que esta atividade ainda não é igual a de um ser humano adulto.
O coração é o primeiro órgão a ser formado no período embrionário e todos os eventos seguintes na vida do organismo dependem da habilidade deste órgão de equivaler o seu rendimento com a demanda do organismo por oxigênio e nutrientes.
A fecundação ocorre ao fim da segunda semana. O ovo ou zigoto, como o óvulo fecundado é denominado, passa a se dividir em milhares de células enquanto se dirige ao útero que se prepara para recebê-lo, tornando-se mais espeso. Aqui começa a trajetória do bebê dentro da barriga da mãe.
Antes da concepção, o útero é um órgão muito pequeno, com cerca de 5 mL de volume e um palmo de longitude, tendo um formato triangular discreto. O encontro do espermatozoide com o óvulo (a fecundação) ocorre geralmente nas trompas de Falópio, a meio caminho entre o útero e os ovários.
O útero é um órgão encontrado no corpo da mulher e que faz parte do sistema genital feminino. Ele está localizado na região inferior do abdome, na frente do reto e acima da bexiga. Esse órgão é bastante móvel, entretanto, possui vários ligamentos que garantem a sua fixação.
Fecundação é a quando o espermatozoide se une ao óvulo e forma o zigoto. Essa formação ocorre no interior das trompas, e o óvulo fecundado em seguida se encaminha na direção do útero.
Preparo do colo para que aconteça o parto
Colo do útero O colo torna-se cada vez mais fino, amolecido, e dilata em até 10 centímetros. — Essa mudança do colo do útero pode ser comprovada por meio do exame de toque feito pelo obstetra – ressalta a ginecologista. Para diagnosticar trabalho de parto o colo tem que estar mais fino e acima de 3 - 4 cm de dilatação.
Confira sete sinais de que seu bebê está a caminho:
A médica informou que entre as principais causas do problema estão histórico de aborto, cirurgia no colo do útero e doenças que levam a alteração no tecido conjuntivo do colo, além de alterações e má formações no útero.
Quando o colo do útero é fraco, o bebê pode nascer prematuramente. A insuficiência istmocervical é identificada apenas depois de a mulher engravidar. Para prevenir o parto prematuro, é possível que o médico costure o colo do útero para fechá-lo (cerclagem).
A Insuficiência Istmocervical (IIC) é a doença em que a falha no sistema oclusivo do útero determina abortos tardios e partos prematuros, tornando-se uma gravidez de alto risco.
Diagnóstico. Com ultrassonografia transvaginal a partir da 16a semana. A incompetência cervical pode ser definida como comprimento cervical inferior a 25 mm antes da 24a semana de gestação. Quanto menor maior o risco de parto prematuro.
A ultrassonografia transvaginal cervical durante o 2º trimestre pode ajudar a avaliar os riscos. O tratamento é o reforço do anel cervical com sutura cirúrgica (cerclagem). A insuficiência cervical refere-se à fraqueza do tecido cervical que contribui para, ou causa parto prematuro não explicado por outra anormalidade.
Circlagem de urgência. Amniocentese. A insuficiência istmocervical (IIC) é patologia em que há deficiência funcional do esfíncter uterino, impossibilitando-o de manter-se convenientemente fechado até o final da gravidez, determinando perdas gestacionais recorrentes na forma de abortos tardios ou partos prematuros.
O colo curto pode ou não estar associado ao sinal do afunilamento, ou “dedo de luva”, o qual demonstra incapacidade do orifício interno cervical e, portanto, denota maior risco de a gestação não chegar ao termo.
Entre os principais riscos estão a ocorrência de infecções intrauterinas e, até mesmo, o rompimento da membrana do saco amniótico. O procedimento, também, pode causar irritabilidade uterina, deslocamento da sutura e cicatrização do colo do útero.
Gestação cervical é uma condição rara, em que ocorre implantação do ovo no canal cervical distendendo-o à medida que cresce. Corresponde a menos de 1% de todas as gestações ectópicas.
Os sintomas iniciais se assemelham a uma gestação normal, como menstruação atrasada, mamas doloridas, náuseas e teste de gravidez positivo. Outros sintomas como, dor pélvica importante com sangramento vaginal, que pode ser mais ou menos intenso, escuro ou aguado que o normal, reforçam a suspeita da gravidez tubária.