A formação da cultura brasileira resultou da integração de elementos das culturas indígena, do português colonizador, do negro africano, como também dos diversos imigrantes.
Comece pelos principais pratos típicos de Portugal: o bacalhau, com mais de 300 versões; a deliciosa sardinha; alheira de Mirandela, um embutido defumado e a francesinha, um sanduíche famoso por lá. Ah, no seu roteiro, inclua ainda o cozido à portuguesa, que é um prato que leva carne, couve e vegetais cozidos.
Do reino e das ilhas, os colonos e os navegadores portugueses trouxeram, além da cana-de-açúcar e da videira, outras fruteiras (limoeiros, laranjeiras, cidreiras, figueiras, romãzeiras) e as hortaliças (alfaces, couves, repolhos, nabos, cenouras, pepinos, espinafres, cebolas, alhos, mostardas, tomates, gengibres, ...
O aumento do número de europeus, principalmente portugueses, em território brasileiro ocorreu a partir do século XVIII, durante a corrida do ouro. O fluxo de imigrantes aumentou ainda mais com a chegada da família real em 1808 e a partir daí muitas influências europeias passaram a fazer parte da cultura brasileira.
Esta abrigava todas as instalações destinadas ao preparo do açúcar: a moenda - onde se moía a cana para a extração do caldo (a garapa); as fornalhas - onde o caldo de cana era fervido e purificado em tachos de cobre; a casa de purgar - onde o açúcar era branqueado, separando-se o açúcar mascavo (escuro) do açúcar de ...
Entre os séculos XVI e XVII, os engenhos de cana-de-açúcar se constituíram como principal atividade econômica no período colonial, contudo muitos escravos trabalhavam (principalmente no Rio de Janeiro, Pernambuco e em outras cidades litorâneas) como estivadores, barqueiros, vendedores, aprendizes, mestres em artesanato ...
Os escravos eram designados a diversas atividades, como a lavoura, extração de cana-de-açúcar, serviços domésticos, cultivo de algodão, tabaco e café, entre outros.
Quando uma pessoa se tornava escravo de alguém ela passava a exercer diversas funções para o seu patrão. Assim, passavam a atuar não só na agricultura como também nas manufaturas e na vida administrativa. Atuavam também como gladiadores e como professores. Realizavam diversas tarefas para seus patrões.