Quando presentes, podem incluir dor abdominal (sintoma mais freqüente), geralmente associada a náuseas, vômitos, astenia, perda ponderal, febre baixa, diarréia ou constipação e sangramento retal(2-4,6-9).
A abordagem terapêutica deve ser individualizada. Isso se deve ao fato de que é preciso levar em conta o grau de comprometimento da doença, a frequência e a intensidade dos sintomas, bem como o estado geral de saúde do paciente. Em geral o tratamento é sintomático com analgésicos e anti-inflamatórios.
Paniculite (ou Paniculites) é doença caracterizada por inflamação do tecido adiposo subcutâneo. Constitui múltiplos nódulos subcutâneos macios e recorrentes que podem se tornar progressivamente mais escuros e graves.
Há muitas causas para a paniculite. Infecções são as causas mais comuns. Outras causas incluem temperaturas baixas, lesão, lúpus eritematoso sistêmico, distúrbios do pâncreas e deficiência de alfa1-antitripsina.
Objetivo(s): A paniculite mesentérica é um processo inflamatório progressivo que envolve o tecido adiposo do mesentério. A etiologia é desconhecida, mas como fatores causais tem‐se infecção, trauma, cirurgia, isquemia mesentérica e alterações autoimunes.
A paniculite mesentérica (PM) é uma condição rara de etiologia não totalmente conhecida, que afeta o tecido adiposo do mesentério do intestino delgado promovendo uma inflamação não específica que pode conduzir, em última análise, à fibrose e à retração do mesmo1.
A paniculite lúpica (PL) de início na infância é uma doença crônica rara, desfigurante, que prejudica a qualidade de vida do paciente. Afeta a cabeça e o pescoço e pode ser confundida com outras condições patológicas da glândula parótida. A biópsia da pele é exigida para confirmação.
Linfonodos, popularmente chamadas "ínguas" são órgãos de defesa do nosso sistema imune. O fato de estarem aumentados indicam que algo na região do abdômen está exigindo um aumento das células de defesa, isto pode ser uma inflamação, uma infecção e, em alguns casos, até mesmo uma neoplasia.
A raiz do mesentério é de cerca de 15 centímetros de comprimento, e é ligado à parede posterior da cavidade abdominal. A linha de fixação da raiz do mesentério é oblíqua.
A maior parte dos vasos linfáticos da mama leva aos linfonodos localizados nas axilas, chamados de gânglios axilares. Quando uma mulher apresenta um tumor nas mamas e as células cancerígenas atingem esses gânglios, aumenta o risco da doença se espalhar para outros órgãos, causando as metástases.
DEFINIÇÃO: Procedimento que consiste na retirada cirúrgica de parte da glândula mamária (Exérese de Nódulo) e na retirada parcial da mama e dos gânglios (ínguas) da região axilar (Quadrantectomia e Linfadenectomia Axilar).
A quadrantectomia é a cirurgia que retira apenas a parte da mama acometida pelo câncer, preservando o restante da glândula mamária. Trata-se do procedimento de escolha para casos de câncer de mama inicial, mantendo a estética com as mesmas chances de cura que as mastectomias.
Linfadenectomia pélvica e paraaórtica. Esta cirurgia remove os linfonodos pélvicos e da área próxima à aorta para verificar se contém células cancerígenas do tumor de endométrio. Se a cirurgia for uma histerectomia por via abdominal, os linfonodos serão removidos através da mesma incisão.
A cirurgia de retirada dos linfonodos axilares é conhecida por linfadenectomia axilar ou esvaziamento axilar ou linfadenectomia. O procedimento retira os linfonodos presentes na região axilar. Normalmente são retiradas cerca de 10 a 20 gânglios, porém este número pode variar.
A linfadenectomia inguinal permite identificar precocemente as micrometástases inguinais, oferecer melhores possibilidades de cura ou tratamento paliativo, porém resulta em grandes perdas de substância.
DEFINIÇÃO: Retirada dos linfonodos da região retroperitonial, é um procedimento cirúrgico de grande porte e que confere considerável morbidade adicional a pacientes portadores de neoplasias.
A reabilitação consiste em: