9 certos da enfermagem
É fundamental que seja garantida a segurança ao paciente na administração de medicamentos e, para tanto utiliza-se a regra conhecida como os “NOVE CERTOS”:1 – usuário certo; 2 – dose certa; 3 – medicamento certo; 4 – hora certa; 5 – via certa; 6 – anotação certa; 7 – orientação ao paciente; 8 – compatibilidade ...
O que fazer para evitar os erros na residência enfermagem?
Permitindo assim o reconhecimento dos erros e eventos adversos, e tornando possível adotar medidas preventivas, correções, redução e/ou eliminação das ocorrências, implementando melhoras na pratica desses profissionais.
Erros de enfermagem acontecem por falta de estudo e de respeito ao paciente. A falta de formação adequada e de consciência sobre a função exercida são as principais causas dos erros de enfermagem, segundo os especialista ...
Outras formas de evitar erros de medicação: Conhecer a farmacologia das drogas: Compreender o início, o pico, e a duração dos efeitos de medicamentos, saber as taxas de infusão de medicações IV, a ordem de infusão de protocolos quimioterápicos são medidas importantes para evitar reações adversas.
Como barreiras de prevenção para minimizar o risco de erros na administração de medicamentos, podemos citar: padronização desde a compra seguida do cadastro e prescrição do medicamento, restrição de acesso aos medicamentos, rótulos e alertas automatizados e verificação em dupla checagem por profissionais diferentes ...
E como evitar erro de medicação??
Orientações para evitar erros de dispensação
Entre as principais causas de erros de medicação destacam-se: falta de conhecimento sobre os medicamentos, falta de informação sobre os pacientes, violação de regras, deslizes e lapsos de memória, falhas na interação com outros profissionais, falhas na conferência do medicamento com a prescrição e problemas no ...
- Erro de dispensação é definido como o desvio de uma prescrição médica escrita ou oral, incluindo modificações escritas feitas pelo farma- cêutico após contato com o prescritor ou cum- prindo normas ou protocolos preestabelecidos.
Tipos de erros de dispensação:
Seja no início ou no fim do processo, os erros mais comuns praticados nas instituições de saúde são:
Erro de medicação é qualquer evento evitável que, de fato ou potencialmente, pode levar ao uso inadequado de medicamento. Isso significa que o uso inadequado pode ou não lesar o paciente, e não importa se o medicamento se encontra sob o controle de profissionais de saúde, do paciente ou do consumidor.
Erros intencionais e não intencionais devem envolver: droga errada, paciente errado, medicação errada, dose errada, via de administração errada, horário errado, local errado de administração, medicação não prescrita, dose extra e medicações incompatíveis. Ambos os erros envolvem uma falha ao administrar o medicamento.
Qualquer acontecimento prevenível que pode causar dano ao usuário ou que dê lugar a uma utilização inapropriada dos medicamentos quando estes estão sob a responsabilidade dos profissionais de saúde, do doente ou do consumidor.
As complicações mais comuns são reações alérgicas locais (rubor, edema, dor e endurecimento do local, presença de pápula).
A injeção por via intradérmica é usada, normalmente, para provas de PPD, testes de hipersensibilidade e alergia, além da aplicação da vacina BCG. Ela é a mais superficial das injeções, sendo aplicada na camada entre a derme e o tecido subcutâneo, cerca de 2mm abaixo da área externa da pele.
A injeção intramuscular mal aplicada pode causar:
Injeção intradérmica ou via intradérmica é uma via de administração de medicamentos. Os princípios ativos são administrados entre a derme e a epiderme. O tecido é pouco distensível, sendo assim o volume a ser aplicado varia de 0,1ml a 0,5 ml.
Intradérmica – I.D.: São aplicadas rente à pele, entre a derme e a epiderme, a agulha não chega a camadas profundas. Geralmente é aplicada no músculo deltóide do braço. Um exemplo clássico de vacina intradérmica é a BCG. Subcutânea – S.C.: São aplicadas na hipoderme, no tecido subcutâneo.
A via intradérmica é aquela destinada à aplicação na região da derme, abaixo do tecido epidérmico, e muito usada para testes de sensibilidade a substâncias (teste alérgico) ou tratamentos infecciosos. O medicamento também pode ser administrado no tecido subcutâneo por meio de uma agulha de pequeno comprimento.