Doutrina Truman é o nome dado a uma política externa implantada durante o governo Truman e direcionada ao bloco de países capitalistas no período pré-Guerra Fria. Tal doutrina tinha como objetivo impedir a expansão do socialismo, especialmente em nações capitalistas consideradas frágeis.
A partir de 17 de julho de 1945, os EUA, o Reino Unido e a União Soviética passaram a estabelecer as diretrizes político-econômicas para a Alemanha no pós-Guerra.
Os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e os Aliados (França, Inglaterra, EUA e, posteriormente, URSS) constituíram as alianças formadas na Segunda Guerra.
No dia 30 de abril, os soviéticos invadiram e conquistaram o Reichstag (parlamento) e, poucas horas depois, Hitler cometeu suicídio junto de sua esposa, Eva Braun. Após sua morte, o comando foi entregue ao almirante Karl Dönitz, e a rendição oficial da Alemanha Nazista aconteceu em 2 de maio de 1945.
No dia 7 de maio de 1945, Jodl assinou um “Ato de Rendição Militar” incondicional e um cessar-fogo que entraria em vigor às 23h01 – no horário padrão da Europa Central – do dia 8 de maio. Quando o líder soviético Joseph Stalin descobriu que a Alemanha tinha assinado uma rendição incondicional em Reims, ficou furioso.
Nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, o lançamento de bombas atômicas contra as cidades de Hiroshima e Nagasaki determinou a morte de milhares de civis japoneses. Mediante tal ação, a Segunda Guerra Mundial chegava ao seu fim com a assinatura da rendição nipônica, em 2 de setembro de 1945.
O Tratado de Versalhes foi assinado no dia 28 de junho de 1919 e ficou conhecido por ser o principal dos tratados de paz assinados após a Primeira Guerra Mundial. Esse documento foi subscrito pelas potências que formavam a Tríplice Entente e pela Alemanha.
A Rússia, importante membro da Tríplice Entente, após ser derrotada pelos alemães no front oriental, assinou um tratado de paz com a Alemanha em março de 1918 e se retirou do conflito, devido às pressões da Revolução Russa.