A flebite, ou tromboflebite, consiste na formação de um coágulo sanguíneo no interior de uma veia, que impede o fluxo de sangue, o que provoca inchaço, vermelhidão e dor no local afetado./span>
A flebite superficial é geralmente um diagnóstico clínico inicial, com achados clínicos de dor, hipersensibilidade, induração e eritema ao longo de uma veia superficial. É devido à inflamação, que pode ser acompanhada por trombose e, menos comumente, infecção da veia.
A flebite consiste na inflamação do vaso, podendo ser classificada, segundo o fator predisponente, como flebite química, quando tem relação com a administração de medicamentos ou soluções de risco; flebite mecânica, que pode resultar do trauma ocasionado pelo cateter na parede do vaso e flebite infecciosa, relacionada ...
Pode ocorrer em uma veia superficial ou profunda, localizada no interior dos músculos. A principal diferença entre as duas patologias é que a tromboflebite ocorre de forma mais superficial, já a trombose pode acometer veias mais profundas.
HIRUDOID® POMADA Nos processos inflamatórios localizados, varizes, flebites pós-infusão e pós-venóclise, tromboflebites superficiais, úlcera varicosa, linfangites, linfadenites, hematomas, furúnculos e mastite.
A flebite é uma das complicações mais frequentes no uso de cateteres venosos periféricos (CVP) e caracteriza-se por uma inflamação aguda da veia, que causa edema, dor, desconforto, eritema ao redor da punção e um "cordão" palpável ao longo do trajeto.
Como prevenir flebites A escolha de veias calibrosas diminui as chances de problemas na inserção de cateteres. Outra estratégia diz respeito aos materiais, como a escolha do menor dispositivo para infusão. Também é indispensável o rodízio do local puncionado a cada 72 horas.
Flebite é uma inflamação das veias que acontece freqüentemente em pacientes que utilizam cateter venoso periférico, seja para a administração da nutrição parenteral (NP) ou para medicação. É caracterizada por eritema, trombose, dor no local da inserção do cateter e edema (1,2)./span>
Cuidados com o acesso venoso periférico
Inserir o cateter na veia com a mão dominante com o bisel da agulha voltado para cima, em ângulo de 30º, 1 cm abaixo do local da punção. Após a verificação do refluxo sanguíneo, pedir para o paciente abrir a mão, introduzir delicadamente o corpo do cateter e retirar o mandril (cateter sobre agulha). Soltar o garrote.
Se você optar por fazer o acesso com o cateter curto: deve-se inserir a agulha com o bisel voltado para cima (SEMPRE) e com uma angulação de 45 graus em relação a pele e a partir daí, retificamos a agulha até 15 graus. Iremos introduzir até que vejamos sangue refluindo pelo cateter.vor 5 Tagen
Para introduzir o cateter venoso periférico, tem-se a preferência por veias dos membros superiores do antebraço porque acomodam cateteres de maior dimensão. São as veias: cefálica, basílica, medianas do antebraço, cotovelo e do dorso da mão.
Ajuste fácil e confortável. INSTRUÇÕES DE USO 1- Pressione a presilha da cinta para baixo e puxe para abrir o garrote; 2- Coloque o garrote envolto ao braço e encaixe a presilha no lugar; 3- Puxe a cinta para apertar o garrote, porém verifique o fluxo arterial o mesmo não poderá ser interrompido.
O garrote é utilizado durante a coleta de sangue para facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes. Deve ser colocado no braço do paciente próximo ao local da punção (4 a 5 dedos ou 10 cm acima do local de punção); sendo que não deve ser deixado no braço do paciente por mais de 1 minuto./span>
Recomenda-se utilizar primeiro o local mais distal do braço ou da mão, para que punções possam ser movidas, progressivamente, para cima. As luvas devem ser calçadas antes da punção venosa e mantidas até que o risco de exposição ao sangue tenha sido eliminado.
Agarre o antebraço do paciente (abaixo do local da punção) com firmeza para esticar a pele e ancorar a veia de rolar. Insira a agulha em um ângulo de 15 a 30 graus no vaso. Se o sangue inserido corretamente deve piscar no cateter. Se isso não acontecer, a agulha não perfurou a veia ou a agulha passou pelo vaso.
" Escolha o escalpe e os tubos de coleta de sangue apropriados de acordo com as necessidades clínicas. " Aplicar o torniquete acima do local escolhido para a punção. " Abrir o escalpe na frente do paciente. " Conectar o escalpe no adaptador para coleta de sangue a vácuo.
Scalp é um dispositivo bastante usado em infusões intravenosas de curta duração. Indicado para procedimentos rápidos, pois, durante a utilização do dispositivo, a agulha que acompanha o scalp fica dentro da veia do paciente. Em longos períodos pode causar lesões.
Retirar o mandril quando puncionar com cateter sobre agulha, fazendo pressão acima da ponta do cateter com o indicador da mão não dominante; Soltar o garrote e solicitar ao cliente para abrir a mão; Adaptar a conexão de duas vias ao cateter; Testar a permeabilidade do sistema./span>
As agulhas 21G, por exemplo, possuem 0,8 mm de diâmetro e são utilizadas para as coletas em usuários que possuem veias com grosso calibre e facilmente visualizadas. Já as agulhas 22G, possuem 0,7mm e são indicadas para as coletas em indivíduos que possuem veias com médio calibre (difícil acesso venoso).
Qual a melhor veia para coleta de sangue? A principal veia para a coleta de sangue venoso é a fossa antecubital. Caso não esteja aparente, o profissional terá de procurar por outra veia, pedindo para o paciente abaixar um pouco o braço e fechar a mão, deixando as veias basílica e cefálica mais aparentes.
Jelco 20: Crianças, adolescentes e adultos. Adequado para a maioria das infusões venosas de sangue e outras infusões venosas (hemoderivados). Jelco 22: Bebês, crianças, adolescentes e adultos (em especial, idosos). Adequado para a maioria das infusões.
Nossos resultados demonstram em ambos os membros a seguinte disposição venosa: formação das redes venosa dorsal e palmar; veia cefálica: formada na face lateral do punho, esta veia permanece sempre lateral e na face anterior do membro, no cúbito recebe a veia intermédia do cotovelo de origem da v./span>