Em termos físico-químicos, as micelas de caseína podem ser definidas como agregados supramoleculares esféricos e porosos, altamente hidratados, carregados negativamente, com diâmetro médio de 200 nm, e que apresentam aproximadamente 104 cadeias polipeptídicas.
NH2RCOOH
Por ser fonte de proteínas e oferecer todos os aminoácidos essenciais, a caseína favorece o ganho de massa muscular.
A caseína é uma proteína conjugada pertencente à classe das fosfoproteínas (proteínas que apresentam o grupo H3PO4). É composta por aminoácidos essenciais, que são aqueles que o organismo não consegue produzir, como, por exemplo, o triptofano, arginina, lisina, fenilalanina, metionina, leucina, isoleucina e valina.
Caseína e soro de leite são as proteínas do leite mais comuns que levam a uma alergia ao leite. Uma alergia ao leite pode causar reações na pele, como inchaço dos lábios, boca, língua, rosto ou garganta. Também pode causar urticária, erupção cutânea ou vermelhidão e coceira na pele ou nos olhos.
Nesses casos, os principais sinais e sintomas relacionados à APLV são: Cutâneo: Coceira; Urticária; Inchaços na pele; Manchas vermelhas pelo corpo; Dermatite atópica. Gastrointestinal: Náuseas; Vômitos; Diarreia; Sangue nas fezes; Refluxo gastrointestinal; Dor abdominal.
Sinais e sintomas de alergia alimentar no bebê
Para tratar a alergia na pele do bebê, o médico pode indicar o uso de medicamentos anti-histamínicos ou corticoides, além de indicar pomadas com corticoides próprias para a alergia de pele e o uso de um hidratante específico para pele de bebê. É importante, também, identificar e evitar o agente causador da alergia.
Entre as comidas, aquelas que mais costumam causar alergia nos bebês são o leite de vaca, a clara do ovo, a soja, o trigo, o amendoim, as castanhas, os peixes e os frutos do mar. No caso do trigo, a alergia pode ser ao glúten ou à própia proteína do grão.
Conforme dados, entre 6-8% das crianças menores de 3 anos têm alergia a algum alimento, sendo o mais comum o leite de vaca. Esse tipo de alergia pode ser identificado pouco tempo após a ingestão do alimento que a criança possa vir a ser alérgica ou em alguns casos, os sintomas podem demorar dias para surgirem.
Qualquer pessoa com sintomas de alergia deve procurar o especialista, mas se os sintomas forem graves (falta de ar, inchaço nos lábios ou olhos) a procura pelo serviço de emergência é indicada.
Principais sintomas
Os principais sintomas que podem indicar “alergia” ao calor são pequenas bolinhas nas regiões às quais os bebês mais transpiram; Coceira nesses locais; Placas vermelhas sobre a pele e um certo grau de inchaço nas regiões mais afetadas.
O tratamento consiste em hidratar bem a pele com cremes contendo babosa ou calamina, que têm uma ação calmante, além de também ser recomendado tomar banhos frios, beber muita água, usar roupas leves, evitar a transpiração excessiva e manter o local onde se está devidamente arejado e fresco.
Cuidados com a pele para evitar alergia ao calor
Enquanto a miliária dá origem a bolhinhas mais delicadas, a alergia causa manchas vermelhas mais grosseiras, com aspecto inflamado e inchaço da região. A localização mais comum das lesões é no tórax e no pescoço, mas elas podem se espalhar por toda parte.
O tempo de duração da brotoeja depende muito da maneira que você cuida dela. Se continuar se expondo ao calor intenso, pode ser que demore até o tempo ficar frio para que ela desapareça. No entanto, ao tomar os cuidados necessários, ela tende a desaparecer em 3 ou 4 dias.
Os principais sintomas de alergia na pele incluem:
A loção de calamina (vendida com o nome comercial Calamyn) pode ser utilizada a partir dos 2 anos de idade. Para evitar a piora da brotoeja é indicado evitar a exposição solar, principalmente nos horários mais quentes.