O silogismo é o argumento que, segundo Aristóteles, possui três características: é mediado, dedutivo e necessário. O silogismo é mediado, pois não é apreendido imediatamente da percepção, mas deve usar o raciocínio para compreender o real.
Segundo eles, os sofistas ensinavam a persuadir, mas não ensinavam as virtudes cívicas, que dependiam de outros fatores, como a estirpe e o caráter.
Embora os sofistas não sejam considerados filósofos pela tradição, sua importância se dá na medida em que estão entre os primeiros a desafiar a ideia de que a sabedoria seria recebida dos deuses, baseando-se na hipótese de que, assim como nas atividades físicas, a prática da virtude, por meio da retórica e da oratória, ...
Enquanto seus rivais intelectuais – especialmente Platão e Xenofonte – representavam a velha política aristocrática ateniense, os sofistas representavam o novo modelo democrático onde todos os cidadãos tinham o direito de opinarem sobre todos os assuntos relativos à pólis.
A sofística constituiu um fenômeno com um alto significado na história da educação, pois foi com os sofistas que a paidéia ganhou um sentido e um significado mais profundo, isto é, a educação passou a ser tratada de forma mais consciente e racional.