O exame mede a quantidade de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) no sangue. Ele é produzido na hipófise e estimula a fabricação de cortisol nas glândulas suprarrenais.
– O hormônio adrenocorticotrófico, ou corticotrofina (ACTH), um peptídeo de 39 aminoácidos produzido pela hipófise anterior, é o principal responsável pelo controle da produção de esteróides pelo córtex adrenal.
O cortisol alto é causado pelo consumo de corticóides por período acima de 15 dias, ou pelo aumento da produção deste hormônio nas glândulas supra-renais, devido a estresse crônico ou algum tumor.
O exame do cortisol está indicado para avaliar os níveis de cortisol e pode ser feito através de uma amostra de sangue, de urina ou da saliva. Os valores de referência dos níveis de cortisol no sangue são: Manhã: 5 a 25 µg/dL; Final do dia: menor que 10 µg/dL.
Resultados normais Os níveis de cortisol são medidos em micrograma (µg) por decilitro de sangue (dL). Os valores de referência variam conforme a hora do dia em que a coleta de é feita: Entre 7 e 9 horas: 5,4 a 25,0 µg/dL. Entre 16 e 17 horas: 2,4 a 13,6 µg/dL.
O cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais, que estão localizadas acima dos rins. A função do cortisol é ajudar o organismo a controlar o estresse, reduzir inflamações, contribuir para o funcionamento do sistema imune e manter os níveis de açúcar no sangue constantes, assim como a pressão arterial.
O exame de cortisol pode ser feito através de um exame de sangue, de urina ou de saliva, nos quais são medidos os níveis de cortisol encontrados. Em geral, os níveis de cortisol são mais altos durante a manhã e caem no fim do dia e durante o sono.
O teste pode ser feito de duas maneira, a invasiva e a não invasiva. No exame invasivo, há a coleta de líquido amniótico ou do vilo coriônico por um ginecologista, e esse material é analisado pelo laboratório. No exame não-invasivo, coleta-se sangue materno, como em uma coleta de sangue normal.
Se o provável pai já está falecido, realizar um teste torna-se mais fácil, pois há várias possibilidades com o próprio cotonete para que isso aconteça, mas no falecido fica impossível de ser usado. Pode-se determinar a paternidade por meio de parentes de primeiro grau do pai.
É possível fazer o aconselhamento genético a distância quando não é necessário o exame físico do(a) paciente. A anamnese e o heredograma (mapa genético familiar) são feitos através de questionários que o médico geneticista envia. Há troca de vários e-mails pois o médico também vai responder as dúvidas do(a) paciente.
Hoje saem por R$ 500 parcelados. Alguns laboratórios ainda enviam o kit de coleta pelos correios. Houve um tempo que fazer um exame de DNA, aquele para identificar o pai e a mãe, custava uma fortuna, por volta de R$ 10 mil. Hoje, o exame se popularizou, muitos laboratórios oferecem o teste.
Hoje, custa US$ 69. Ele explica que o avanço tecnológico promove o barateamento em ritmo acelerado das máquinas e insumos usados no sequenciamento genético.
O serviço é gratuito às pessoas e aos beneficiários da justiça gratuita. O interessado pode procurar o CIC mais próximo da região em que mora para tirar dúvidas e posteriormente agendar a coleta do material genético para o teste de paternidade.
O valor sai entre R$ 950 e até R$ 1,5 mil.
Para a coleta dos exames, é imprescindível a apresentação dos seguintes documentos: – TRIO: RG e CPF da mãe com cópia, RG e CPF do suposto pai com cópia, RG ou Certidão de Nascimento ou Declaração de Nascido Vivo para o filho(a) com cópia. Uma Foto 3 x 4 recente de cada pessoa participante do exame.
O teste de paternidade é um tipo de teste de DNA que tem como objetivo verificar o grau de parentesco entre a pessoa e o seu suposto pai. Esse teste pode ser feito durante a gravidez ou após o nascimento por meio da análise do sangue, saliva ou fios de cabelo da mãe, filho e do suposto pai.