A incidência da luz sobre os olhos atravessa as estruturas oculares e chega à retina que, ao refletir, gera um reflexo vermelho, alaranjado ou até mesmo amarelado. Logo, na presença de qualquer opacidade dos meios oculares o reflexo estará ausente ou diminuído.
ÓCULOS OU LENTES DE CONTATO – Miopia, hipermetropia e astigmatismo são erros de refração e as causas mais comuns da visão embaçada. Eles acontecem quando a curva do olho fica no caminho da luz focando diretamente na retina – que processa os raios de luz em sinais que o cérebro consegue ler.
No olho com retinoblastoma, a pupila, muitas vezes, se apresenta branca ou rosa, isto é conhecido como reflexo pupilar branco (leucocoria). Este brilho branco no olho geralmente é percebido em fotos tiradas com flash. Também pode ser observado pelo médico da criança durante um exame oftalmológico de rotina.
A doença de Coats é congênita, idiopática e não hereditária. Caracteriza-se por telangiectasias retinianas e intensa exsudação. Mais freqüentemente afeta crianças do sexo masculino, na primeira década de vida. Quase exclusivamente a doença é unilateral e raramente acomete adultos (1-6).
Distrofia de Fuchs, também conhecida como distrofia endotelial de Fuchs, é uma doença da córnea lentamente progressiva que geralmente afeta ambos os olhos e é um pouco mais comum em mulheres do que em homens; em geral, quando manifestada no homem, é sempre associada a algum outro tipo de distrofia (como a Distrofia ...
O transplante de córnea é um procedimento cirúrgico no qual a córnea doente ou danificada é substituída por outra córnea de um dador, na sua totalidade (ceratoplastia penetrante) ou parte dela (ceratoplastia lamelar). Veja mais informação em cada um dos tipos de transplante.
A ceratopatia bolhosa caracteriza-se pelo edema corneano estromal acompanhado de bolhas epiteliais e subepiteliais devido à perda de células e/ou alterações da junção endotelial. Nos casos mais avançados, ocorre espessamento do estroma e presença de fibrose subepitelial e vascularização corneana.
Apesar de afetar uma região tão delicada, a doença não afeta a visão de forma agressiva e, segundo estudos clínicos, não apresenta desconforto ou inflamação ao animal. Ainda não existe um tratamento da doença pois ela não responde a medicamentos como anti-fungos e anti-inflamatórios.
A ceratite intersticial é uma infiltração não ulcerativa crônica do estroma médio (camadas médias da córnea) às vezes associada à uveíte. A causa é geralmente infecciosa. Sintomas são fotofobia, dor, lacrimejamento e perda visual progressiva. Diagnóstico é realizado por meio de biomicroscopia e testes sorológicos.
(1) Ceratopatia em faixa calcifica- da tem se referido aos depósitos de cálcio no nível da camada de Bowman,(3,5) e degeneração calcárea, à deposição de cálcio envolvendo toda a espessura da córnea.
Assim, no caso de ceratite bacteriana pode ser usada uma pomada oftálmica antibiótica ou colírio enquanto no caso de ceratite herpética ou viral, o médico, pode recomendar o uso de colírios antivirais, como Aciclovir. Já na ceratite fúngica, o tratamento é feito com colírios antifúngicos.