No culto fúnebre, deve-se falar sobre a brevidade da vida e o preparo que cada um tem de fazer para encontra-se com Deus, no além. Nunca se deve apelar para o emocional dos familiares durante a cerimônia, pois isto além de ser desonesto, pode trazer um sentimento negativo dos parentes com relação à igreja.
O culto fúnebre é uma tradição muito comum em várias religiões evangélicas e uma maneira bastante bonita de se despedir de um ente querido. Ele pode ocorrer, tanto no momento do sepultamento quanto no velório, e ajuda a acalmar o coração dos que ficam e a preparar a chegada do falecido ao reino dos Céus.
Como realizar um Cerimônia Fúnebre
Velório: Os Evangélicos condenam todo ritual ou cerimônia dirigida ao falecido(a). ... O velório pode ser realizado na igreja onde o falecido(a) era membro, ou no próprio cemitério, onde os amigos e familiares expressam a Deus a gratidão por terem convivido com aquela pessoa que está partindo para a Eternidade.
VERSÍCULOS PARA FUNERAL NA BÍBLIA Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. ... Aqueles que andam retamente entrarão na paz; acharão descanso na morte. Isaías 57:2. Tu, Senhor, ouves a súplica dos necessitados; tu os reanimas e atendes ao seu clamor.
Nas igrejas evangélicas, o culto é visto como um ato da adoração de Deus na vida da Igreja. Não há liturgia e a concepção do serviço de adoração é mais informal. Normalmente é dirigido por um pastor cristão. Geralmente contém duas partes principais, o louvor (música cristã) e o sermão, e periodicamente a Santa Ceia.
os que podem ser ministrados reiteradamente.
Atualmente, o rito litúrgico católico mais conhecido e utilizado na Igreja Católica de Rito Latino e mesmo na Igreja Católico-Romana universal é o rito romano, que atualmente tem duas formas reconhecidas: a Missa do Vaticano II (isto é do Concílio Vaticano II, que é a forma normal, ordinária, mais utilizada; e a Missa ...
Os vários produtos da Tradição apostólica, como por exemplo a Bíblia, o Credo, a Liturgia, os escritos e testemunho dos Padres da Igreja, as afirmações e documentos pontifícios, as orações e os diversos ensinamentos e documentos dos concílios ecuménicos, são considerados muito importantes para a transmissão da fé ...
A tradição cristão também inclui ensinamentos históricos de autoridades reconhecidas, como os concílios ou de oficiais eclesiásticos (como o Papa, o Patriarca de Constantinopla ou o Arcebispo de Canterbury), além dos ensinamentos de indivíduos como os Padres da Igreja, os Reformadores Protestantes e os fundadores de ...
Ao nível da etnografia, a tradição revela um conjunto de costumes, comportamentos, memórias, rumores, crenças, lendas, música, práticas, doutrinas e leis que são transmitidos para pessoas de uma comunidade, sendo que os elementos passam a fazer parte da cultura.
Os ritos de passagem são celebrações que marcam mudanças de posição de uma pessoa em sua vida pessoal e em sua vida comunitária. Os mais comuns são os ligados a nascimentos, mortes, passagem para a fase adulta, casamentos. Muitos estão ligados as religiões.
Ritos de passagem - Ritos de passagem são celebrações que marcam mudanças de status de uma pessoa no seio de sua comunidade. Os ritos de passagem são realizados de diversas formas, dependendo da situação celebrada; desde rituais místicos ou religiosos até assinatura de papéis.
Ritos de passagem são aqueles que marcam momentos importantes na vida das pessoas. Os mais comuns são os ligados a nascimentos, mortes, casamentos e formaturas. Em nossa sociedade, os ritos ligados a nascimentos, mortes e casamentos são praticamente monopolizados pelas religiões.
Os ritos de passagem são as cerimônias que marcam a mudança de um indivíduo ou de um grupo de uma situação social para outra. Como exemplo, podemos citar aqueles relacionados à mudança das estações, aos ritos de iniciação, aos ritos matrimoniais, aos funerais e outros, como a gestação e o nascimento.
Os indígenas praticam vários rituais, cujas celebrações evocam períodos da caça, colheita, pesca etc., rito de cura do corpo, proteção contra maus espíritos e a busca pela ordem e movimento são elementos constitutivos dos rituais.
Ritual do Kuarup no Parque do Xingu reúne povos indígenas em homenagem a seus ancestrais. Ao celebrar a passagem do espírito dos que partiram para a aldeia dos mortos, o ritual do Kuarup marca o fim de um período de um ano de luto e celebra a memória daqueles que morreram.
O canibalismo, na cultura desses povos, envolvia cerimônias que evocavam o sobrenatural. “Eles acreditavam que o indivíduo ganha força pela assimilação de outros, poderosos e perigosos, sejam guerreiros inimigos, sejam parentes mortos”, afirma o historiador John Monteiro, da Unicamp.
Antropofagia é um ato ritual de comer uma ou várias partes de um ser humano. ... Eles comiam os prisioneiros de guerra e outras vítimas, numa prática conhecida como exocanibalismo ou exofagia, ou seja, canibalismo praticado em indivíduos de tribos diferentes.
Todo esse ritual destinava-se a vingar os parentes e amigos mortos durante a guerra e, ao mesmo tempo, incorporar as virtudes guerreiras do morto. Comer a carne de um guerreiro da tribo inimiga, após uma guerra, tinha um significado místico arraigado na cultura dos povos ameríndios.
O Kuarup ocorre sempre um ano após a morte dos parentes indígenas. Os troncos de madeira representam cada homenageado. Eles são colocados no centro do pátio da aldeia, ornamentados, como ponto principal de todo o ritual. Em torno deles, a família faz uma homenagem aos mortos.
O Kuarup é um ritual de homenagem aos mortos ilustres, celebrado pelos povos indígenas da região do Xingu, no Brasil. O rito é centrado na figura de Mawutzinin, o demiuro e primeiro homem do mundo da sua mitologia. Kuarup também é o nome de uma madeira.
Entre as tribos indígenas que viviam no Brasil na época do início da colonização portuguesa, no século XVI, os tupinambás ficaram conhecidos amplamente por uma característica peculiar: a antropofagia, isto é, o ato de comer carne humana, também denominado canibalismo.
Os tupinambás habitavam a região que ia do litoral norte de São Paulo ao arquipélagos de Tupinambarana, no rio Amazonas, passando pelo Recôncavo Baiano, pela foz do rio São Francisco, pelo Maranhão e pelo Pará. Um homem tupinambá.
Os tupinambás. ... Cada grupo local ou "tribo" tupinambá se compunha de cerca de 6 a 8 malocas. A população dessas tribos girava em torno de 200 indivíduos, mas podia atingir até 600. Viviam da caça, coleta, pesca, além de praticarem a agricultura, sobretudo de tubérculos, como a mandioca e a horticultura.
Mas os índios não vivem apenas nas terras indígenas. Há comunidades indígenas circulando por beiradões de rios, em cidades amazônicas e até em algumas capitais brasileiras. ... Cerca de 55% da população indígena vive na chamada Amazônia Legal.
Além disso, os povos indígenas constroem casas de diversos jeitos e moram em regiões com paisagens muito diferentes. A alimentação de cada grupo também varia muito, alguns grupos só comem peixe, outros caçam vários tipos de animais, outros ainda criam gado e galinhas para comer.
A maioria dos povos indígenas vive completamente das florestas, através de uma mistura de caça, coleta e pesca. Eles cultivam plantas que utilizam como alimentos e medicamentos, e também usam a vegetação para construir casas e fazer objetos do cotidiano. 'Nós índios somos como plantas.
Como todas as aldeias da região, a aldeia yawalapiti tem a forma de um círculo, com as casas dispostas ao redor de um espaço central, local de uso masculino, onde está localizada a casa dos homens. Como é a casa dos Yawalapiti? ... As casas são comunais, isto é, comuns a várias famílias, aparentadas entre si.
Tem mais depois da publicidade ;) Os grupos indígenas de língua tupi eram as tribos tamoio, guarani, tupiniquim, tabajara etc. Todas essas tribos se encontravam na parte litorânea brasileira. Estes foram os primeiros índios a terem contato com os portugueses que aqui chegaram.