Nacionalmente, o termo paresia ou fraqueza do labirinto é menos comum, preferindo-se nomear o labirinto com a melhor resposta, denominando-se o predomínio labiríntico.
A vestibulometria é constituída por um conjunto de procedimentos que avaliam a função do equilíbrio corporal. A vectoeletronistagmografia computadorizada (VENG) é uma etapa da vestibulometria e é o método utilizado para o registro dos movimentos oculares direta ou indiretamente relacionados com a função vestibular2.
Consiste na observação da marcha, do aparecimento de tontura/vertigem com as mudanças de posição ou através da estimulação do labirinto com um pequeno jato de ar morno e frio. O exame é indolor e dura cerca de uma hora.
Vectoeletronistagmografia (exame da labirintite) Através da colocação de eletrodos ao lado dos olhos e na testa, o paciente acompanha estímulos luminosos e recebe um leve jato de ar (ou água) no canal auditivo.
A Vectoeletronistagmografia faz parte da avaliação otoneurológica e consiste em uma série de provas que tem por objetivo avaliar o labirinto e o equilíbrio de forma geral. Os testes podem causar desconforto, tontura e náuseas no paciente, mas esses efeitos variam de acordo com o quadro que o paciente apresenta.
O exame é indolor, dura aproximadamente 45 minutos e são utilizados eletrodos de superfície no rosto do paciente, semelhantes aos eletrodos usados em eletrocardiogramas, conectados a um programa de computador, que analisará os sinais originados de movimentos oculares involuntários, denominados nistagmos.
Clínica São Braz: Vectoeletronistagmografia.
O objetivo dos testes de função vestibular (TFV) é determinar a condição que se encontra a porção vestibular da orelha interna. Alguns TFV são utilizados para determinar se a sua tontura, vertigem ou desequilíbrio é de origem central, isto é, se é proveniente de algum comprometimento cerebral que possa existir.
O que é o teste? O exame tem por finalidade avaliar os sistemas auditivo e vestibular (labirinto).
Labirintite é uma infecção em uma estrutura delicada (o labirinto), localizada na parte mais interna do ouvido e que controla a audição e o equilíbrio. A maior parte dos casos são decorrentes de uma infecção viral, que faz com que o labirinto fique inflamado.
Trata-se de um teste imitanciométrico, realizado com o intuito de verificar a presença de tontura ou nistágmo secundários a uma estimulação sonora em nível de pressão elevado ou alteração abrupta de pressão de ar no meato acústico externo. Realizado por fonoaudióloga especializada.
No nistagmo ocorrem movimentos involuntários dos olhos, ou seja, os olhos fazem movimentos repetitivos, não controlados, muitas vezes resultando em visão reduzida. Estes movimentos incontroláveis ou descontrolados dos olhos podem ser mais ou menos fortes ou bruscos e podem assumir várias direções.
Com nistagmo é proibido dirigir porque sua visão lateral é deficiente, então os reflexos ficam mais lentos, o que aumenta a chance de acidentes de trânsito.
Causas. A visão dupla monocular pode ocorrer quando alguma coisa distorce a transmissão da luz através do olho para a retina (estrutura no fundo do olho que detecta a luz). Podem ocorrer mais de duas imagens.
A superfície danificada do olho distorce a luz recebida, causando visão dupla. Os danos podem acontecer de várias maneiras: por infecções ou complicações raras em cirurgias. A catarata é a doença mais comum a provocar visão dupla. Se o distúrbio estiver presente nos dois olhos, as imagens em ambos estarão distorcidas.
Na diplopia outros sinais e sintomas podem estar associados, como a visão turva ou “embaçada”, dor nos olhos, desalinhamento dos olhos, fotofobia (sensibilidade à luz), ardor ou ardência, exoftalmia ou proptose (“olhos salientes”), fraqueza muscular, entre outros, dependendo da patologia subjacente.
Pacientes com diplopia monocular podem ser submetidos a um exame diretamente nos olhos utilizando uma lâmpada de fenda e exame fundoscópico, permitindo verificar as estruturas do olho para apresentar o diagnóstico.
Dores de cabeça, sensação de vista cansada, visão turva, coceira e ardência, ressecamento dos olhos, também são sinais de alerta. Eles podem aparecer tanto em pessoas com altos níveis de estresse, quanto em pacientes com um quadro de fadiga ocular, popularmente conhecida como vista cansada.
O estresse visual é chamado de 'Síndrome da Visão por Computador', e tende a aumentar nesses dias de pandemia. “A luz das telas desses aparelhos podem levar a um cansaço visual e ao ressecamento dos olhos quando o uso é excessivo”, ressalta o oftalmologista Márcio Florêncio.
A visão turva ou embaçada é um sintoma relativamente comum, especialmente em pessoas que têm algum problema de visão, como miopia ou hipermetropia, por exemplo. Nesses casos, geralmente indica que pode ser necessário corrigir o grau dos óculos e, por isso, é importante marcar uma consulta no oftalmologista.
Pacientes que apresentam descolamento de retina precisam de um tratamento médico adequado, sendo necessário, em alguns casos, uma cirurgia a laser para corrigir o problema. Por isso, identificar as causas para ocorrência desses pontos luminosos é essencial.