A (Airway) — Vias aéreas Avalia-se a via aérea ( se está pérvia), solicitando, quando possível, que o paciente fale ( diga o seu nome, por exemplo). A obstrução da via aérea no trauma pode se dar por corpos estranhos, sangue, fragmentos ósseos, restos alimentares, lesões de laringe e traquéia.
Abordagem Primária Rápida É a avaliação sucinta da consciência, respiração e circulação. Deve ser finalizada em no máximo 30 segundos.
A sistematização do atendimento é feita seguindo os passos da avaliação primária: o ABCDE. Cada letra corresponde à um sistema, em ordem do que causa morte do paciente mais rapidamente.
De acordo com as Diretrizes da American Heart Association (2010), para Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE) recomenda-se a alteração da sequência de procedimentos A-B-C (via aérea, respiração, compressões torácicas) para C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração) em ...
Obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE) em adultos - PEBMED.
Politraumatizado é um sinistrado que sofreu traumatismos múltiplos. Se a vítima estiver consciente, tentar acalmá-la. Mantê-la confortavelmente aquecida. Vigiar a respiração e o pulso.
Os politraumatismos podem incluir lesões cerebrais e medulares, afetação de vísceras internas, hemorragias de diversos graus, perda de membros, queimaduras, cegueira e perda auditiva, além de múltiplas fraturas ósseas.
O tratamento hospitalar ao politraumatizado inicialmente inclui a preparação do ambiente para o paciente buscando o material de entubação, soluções salinas aquecidas, preparo dos monitores, comunicação com a radiologia para que esta se prepare.
O enfermeiro que irá atender o paciente politraumatizado deve procurar saber e conhecerem a cinemática e a biomecânica envolvida no trauma, bem como as lesões que poderão advir.
O atendimento pré-hospitalar (APH) é destinado às vítimas de traumas, violências urbanas, mal súbitos, distúrbios psiquiátricos e urgências/emergências clinicas. Visa estabilizar o paciente de forma eficaz, rápida e com equipe preparada para atuar em qualquer ambiente e remover o paciente para uma unidade hospitalar.
Transportar de forma adequada: cuidados específicos com a cabeça e coluna, evitando flexão ou distensões que possam comprometer a medula; 3. Estabelecer via área permeável a fim de evitar hipóxia; 4. Ventilar e oxigenar conforme indicação e acesso; 5. Monitorar sinais vitais e traçado de ECG; 6.
A SAE proporciona uma maior autonomia para o enfermeiro, um respaldo seguro através do registro, que garante a continuidade, complementaridade multiprofissional, além de promover uma aproximação enfermeiro – paciente, enfermeiro – equipe multiprofissional.