Jesus retrata os fariseus como atentos com o que é visível, a observância ritual de minúcias, e que os faz parecer justos e virtuosos por fora, sem preocupações com o que é interno.
Aceitavam a Torá escrita e as tradições da Torá oral, na unicidade do Criador, na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, no julgamento futuro e na vinda do rei Messias. Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo.
No Egito predominava o regime de servidão coletiva, onde todos eram obrigados a trabalhar para sustentar o faraó, ou pagavam tributos na forma de bens para o estado. ... Escravidão é você viver sob as ordens de um senhor, servidão é você dar algo ao senhor e ele te proteger, dando moradia, por exemplo.
Tendo uma alimentação mais elaborada, estes escravos tinham por função, realizar a arrumação da casa, cuidar das crianças, organizar as refeições e realizar pequenos serviços designados diretamente pelo seu senhor.
Os escravos, eram, obviamente, escravizados, não recebiam pelo que trabalhavam, e eram forçados a isso. Eram vendidos para outros senhores nobres, em leilões, quem pagasse mais por eles os comprava. Já os camponeses, tinham salário, apesar de ser muito pouco.
Os camponeses (também chamados de felás) executavam inúmeros trabalhos necessários à agricultura e à criação de animais. ... Os camponeses viviam em aldeias e eram obrigados a entregar parte da colheita e do rebanho, como forma de tributos, aos moradores do palácio do faraó e aos sacerdotes dos templos.
Eles executavam o trabalho agrícola nas terras pertencentes ao Estado, recebendo em troca pelo trabalho dura um mísero pagamento sob a forma de produtos. Moravam em cabanas, vestiam-se pobremente e comiam muito pouco.