Exegese trata-se de quando por meio de uma explicação, dissertação ou comentário podemos esclarecer o significado um texto. O termo pode ser usado no Direito, bem como em outras áreas de estudo, como em textos religiosos, por exemplo.
Teologia histórica é o estudo da história da doutrina cristã. Grenz, Guretzki e Nordling a descrevem como "A divisão da disciplina teológica que busca entender e delinear como a igreja interpretou as Escrituras e desenvolveu a doutrina ao longo de sua história, desde o tempo dos apóstolos até o presente.
Como visto anteriormente, hermenêutica tem sua origem associada ao Deus Hermes. Em outras palavras, podemos conceituar hermenêutica como sendo o conjunto de teorias voltadas para a interpretação de algo, não somente um texto escrito, mas de tudo o qual se possa atribuir significado e sentido.
7-Que tipo de revelação foi feita com o objetivo de se estender a toda a humanidade? Foi a revelação Universal que foi feita com o objetivo de se estender a toda a humanidade.
Revelação divina é a denominação, de modo genérico, para todo conhecimento transmitido ao homem diretamente por um deus ou deuses (muitas vezes o meio por onde este conhecimento foi passado também é chamado assim).
Eles afirmam que o objetivo deste Livro é revelar porque os puros são submetidos ao cadinho da aflição e porque o Senhor aceita a presença da injustiça no mundo por Ele criado.
Criação, Graça e Salvação.
As aparições de Deus para determinados indivíduos no Velho Testamento eram frequentemente ligadas às relações de aliança com eles. Deus fala a Josué (Js 1,2-9). Especificamente, Deus revelou-se em Teofanias para fornecer uma garantia de que ele iria manter a proximidade.
Deus é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.
Em português Só que as traduções da Bíblia não usam os nomes hebraicos. “Elohim” virou “Deus”. E “Javé” foi traduzido como “Senhor”.
Deus, como Primeira Pessoa da Trindade, é agente responsável pela Criação do Universo, mas a Bíblia diz que Ele não é o único, também tiveram parte o Divino Espírito Santo (Gênesis 1,2) e Cristo Jesus (João 1,1), os Três criando assim, por dizer, os reinos vegetal e animal. O segundo, tanto racional como irracional.
Com base nessa afirmação, foi formulado o dogma mais importante do cristianismo – a Santíssima Trindade. “O pai é Deus, o filho é Deus e o Espírito Santo é Deus. Um Deus único, ainda que formado por 3 pessoas.” Muitos outros concílios foram realizados depois para sistematizar a teologia cristã.
Nos evangelhos, o ser de Jesus como "filho de Deus" corresponde exatamente aos hassidim da Galileia, homens santos e "piedosos" que, por intervenção divina, realizam milagres e exorcismos - opinião que não é sustentada por todos (cf. abaixo "Filho de Deus" no Novo Testamento).
A doutrina cristã da Trindade (do latim trinitas "tríade", de trinus "tripla") define Deus como três pessoas consubstanciais, expressões ou hipóstases: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo; "um Deus em três pessoas". As três pessoas são distintas, mas são uma "substância, essência ou natureza".
QUAL A DIFERENÇA ENTRE DEUS, JESUS E O ESPÍRITO SANTO? Deus é o Criador, aquele que criou os céus a terra, ou seja, o Criador do Universo. Jesus é a personificação de Deus. ... Quando se fala que Jesus é Deus, não significa que Ele seja o Pai, Ele é o Filho com autoridade do Pai, com a mesma natureza e com mesmo propósito.
O Espírito Santo é entendido como sendo uma das três Pessoas da Santíssima Trindade e, como tal, ele é pessoalmente e totalmente Deus, co-igual e co-eterno com Deus Pai e Deus Filho.
Passagens bíblicas «Em verdade vos digo: Que aos homens serão perdoados todos os pecados, e as blasfêmias que proferirem; mas quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca mais terá perdão, pelo contrário é réu de um pecado eterno.» (Marcos 3:28-30):
Os sete pecados capitais são quase tão antigos quanto o cristianismo. Mas eles só foram formalizados no século 6, quando o papa Gregório Magno, tomando por base as Epístolas de São Paulo, definiu como sendo sete os principais vícios de conduta: gula, luxúria, avareza, ira, soberba, preguiça e inveja.