A comunicação celular é caracterizada pela conversão de um sinal intercelular (entre células) em intracelular (reações químicas desencadeadas dentro da célula). Isto pode ocorrer de quatro formas principais: a) por contato direto. b) por sinalização parácrina (em curta distância)
Há três tipos genéricos de comunicação intercelular mediada por mensageiros no LEC: (1) comunicação neural, na qual neurotransmissores são liberados nas junções sinápticas a partir de células nervosas e atuam na célula pós-sináptica através de uma fenda sináptica estreita; (2) comunicação endócrina, na qual hormônios e ...
Os “segundos mensageiros” Como exemplos de segundos mensageiros, têm AMPc, GMPc, cálcio, proteínas-quinases, derivados do fosfatidil-inositol e a ação hormonal mediada por receptores nucleares.
Tipos de receptores Receptores são de vários tipos, mas eles podem ser divididos em duas categorias: receptores intracelulares, os quais são encontrados dentro da célula (no citoplasma ou no núcleo), e receptores de superfície celular, os quais são encontrados na membrana plasmática.
A comunicação entre estas organelas acontece principalmente por meio de vesículas transportadoras, que brotam de um compartimento doador e se fundem a um compartimento receptor.
O sistema endomembranar (endo- = "dentro") é um grupo de membranas e organelas das células eucarióticas que trabalham em conjunto para modificar, empacotar e transportar lipídios e proteínas. ... Vamos conhecer as diferentes partes do sistema endomembranar e como elas funcionam no transporte de proteínas e lipídios.
Sistema de Endomembranas É composto por cisternas, sáculos e túbulos que se comunicam através de vesículas transportadoras. ... As organelas que compôem o Sistema de Endomembranas são formadas por membranas bilipídicas similares à Membrana Plasmática.
O sistema endomembranoso é composto por membranas diferentes, que estão suspensas no citoplasma dentro de uma célula eucariótica. ... Em eucariontes, as organelas do sistema endomembranoso incluem: o envoltório nuclear, retículo endoplasmático, o complexo de Golgi, lisossomos, vacúolos, vesículas e a membrana celular.
Com o tempo, e com troca de genes entre os dois seres, eles desenvolveram uma dependência e assim o cloroplasto foi consagrado como organela. O sistema de endomembranas pode ser evidenciado ao olhar a membrana plasmática dos cloroplastos onde existem seres que possuem 3 ou 4 membranas, sinal de engolfamento.
As organelas que compôem o Sistema de Endomembranas são formadas por membranas bilipídicas similares à Membrana Plasmática. São elas: Retículo Endoplasmático Rugoso, Retículo Endoplasmático Liso, Complexo de Golgi, Endossomas, Lisossomas e Peroxissomas.
Os dois fatores que determinam se uma molécula cruzará uma membrana são: a permeabilidade da molécula em uma dupla camada lipídica e a disponibilidade de uma fonte de energia. Determinadas moléculas podem passar pela membrana porque se dissolvem na bicamada lipídica. Tais moléculas são denominadas de lipófilas.
Ela possui uma região hidrofílica e caudas hidrofóbicas. ... A intenção natural desta molécula anfipática, ou seja, composta por regiões hidrofóbica e hidrofílica, de atingir um estado que seja energeticamente estável e termodinamicamente favorável, faz com que elas arranjem-se na forma de uma bicamada.
Na região apical das células, podemos encontrar especializações como as microvilosidades e estereocílios, que estão relacionadas com o aumento da superfície da membrana. Outras especializações, como os flagelos e cílios, estão relacionadas com o movimento celular.
Fosfolipídios
De acordo com ele, a membrana plasmática é uma estrutura formada por uma bicamada de lipídios com proteínas nela inseridas. Os lipídios que formam essa bicada são basicamente os fosfolipídios, os quais se destacam por apresentarem uma região hidrofóbica e uma região hidrofílica.
A bicapa lipídica ou camada bilipídica é formada pelo acoplamento de distintos lípidos anfipáticos, ou seja, que têm uma extremidade ("cabeça") hidrófila (pólo lipófobo) e uma "cauda" lipófila (pólo hidrófobo), que quando se encontram em um meio aquoso se orientam espacialmente, de tal maneira que as cabeças ...
A membrana plasmática é formada, principalmente, por lipídios e proteínas. Os lipídios atuam garantindo a estrutura da membrana, enquanto as proteínas estão relacionadas com as principais funções desempenhadas por essa estrutura celular.
A membrana plasmática é constituída por uma bicamada lipídica com proteínas inseridas, além de carboidratos e esteroides. Além de proteínas e lipídeos, a membrana plasmática também apresenta em sua constituição cadeias de carboidratos.
A fluidez da membrana é controlada por diversos fatores físicos e químicos. A temperatura influencia na fluidez: quanto mais alta ou baixa, mais ou menos fluida será a membrana, respectivamente.
A membrana plasmática contém e delimita o espaço da célula, mantém condições adequadas para que ocorram as reações metabólicas necessárias. Ela seleciona o que entra e sai da célula, ajuda a manter o formato celular, ajuda a locomoção e muito mais.
Qual a importância da membrana plasmática ser fluida? Simples, se ela não for fluida, ela não conseguirá exercer suas funções. ... Por causa da fluidez, é possível que haja uma distribuição igual entre esses novos lipídeos e proteínas, ou seja, eles não ficam concentrados em uma parte da membrana.
Dentro da Citologia, as proteínas de uma membrana plasmática estão representadas por enzimas, glicoproteínas, proteínas transportadoras e antígenos. Quando essa substância atravessa a bicamada lipídica lado a lado elas são classificadas de proteínas transmembranas ou integrais.
As proteínas da membrana plasmática exercem grandes variedades de funções: atuam preferencialmente nos mecanismos de transporte, organizando verdadeiros túneis que permitem a passagem de substâncias para dentro e para fora da célula, funcionam como receptores de membrana, encarregadas de receber sinais de substâncias ...
As proteínas na membrana plasmática A principal função dos corpos protéicos presentes na membrana é atuar como catalisadores, ou seja, são eles as estruturas responsáveis por incentivar diversas reações dentro e fora da própria célula.
São proteínas da membrana plasmática. A hemoglobina, por exemplo, é uma proteína transportadora. ... Proteínas de transporte (também chamadas transportadoras ou carreadoras) são proteínas integrais de membrana; elas estão dentro de toda a extensão do transporte da membrana através da qual transportam substâncias.
Proteínas carreadoras – fixam-se às substâncias que vão ser transportadas e sofrem alterações em sua forma, transportando as substâncias através da membrana (transporte ativo). Osmose: transporte de solvente, contra o gradiente de concentração, através de membrana semipermeável e sem gasto de energia.