O ato de contar uma história, além de atividade lúdica, amplia a imaginação e ajuda a criança a organizar sua fala, através da coerência e da realidade. O ver, sentir e ouvir são as primeiras disposições na memória das pessoas. Contar histórias é uma experiência de interação.
A contação de histórias permite a interação entre contador e ouvintes, já que contar histórias é arte performática. Quando a plateia deixa sua imaginação ser levada pela história, materializada no corpo e na voz do narrador, o ato performático se consolida.
Denise Guilherme, formadora de professores, explica que ler uma história para os alunos é uma forma de apresentar a obra conforme sua linguagem original, nas palavras do autor. Já contar histórias envolve a improvisação, a interação com a turma e a possibilidade de agregar outros elementos ao enredo.
Inclusão ao contar histórias Os educadores podem contá-las e os alunos podem escutá-las de olhos fechados. Em seguida, peça para que eles retratem as sensações que tiveram. Você também pode fazer atividades que incluem outras línguas, como inglês, espanhol e Libras, com a ajuda de um intérprete, por exemplo.
A literatura infantil é um gênero literário definido pelo público a que se destina. ... Os principais traços do leitor implícito do texto infantil são: um leitor em formação e com vivências limitadas por força da idade.
Faça uma produção independente da ideia do filme ou série.
Caso queira vender seu roteiro, comece pesquisando produtores e empresas de produção do mesmo gênero do seu roteiro. Restrinja as empresas que poderão considerar seu trabalho ao pesquisar os tipos de filmes ou programas de TV que elas normalmente produzem.
Se você tiver uma ideia, um roteiro ou um projeto já em desenvolvimento que deseja oferecer à Netflix, entre em contato com um agente literário licenciado, produtor, advogado, gerente ou executivo de entretenimento que já tenha um relacionamento estabelecido com a Netflix.
Escreva um tratamento, que detalhe a “story-line” e o conteúdo de seu roteiro. Isto deverá incluir o título, uma “log-line” (uma ou duas sentenças que apresente o roteiro) e a sinopse. O tratamento é o que os produtores vão ler para determinar se o seu roteiro merece ser lido completamente e/ou adquirido.