A história da alimentação é antiga. Acredita-se que o homem teria começado a se alimentar de frutos e raízes após observar o comportamento de outros animais. Com a evolução da espécie, começou a ingerir carne crua e moluscos, até que aprendeu a assar e cozinhar com o domínio do fogo.
Os cereais constituíam a base da alimentação; a farinha de trigo servia para fabricar o pão, (os gregos distinguiam os povos civilizados dos povos selvagens pelo consumo do pão). A farinha de cevada era dissolvida na água ou no leite para se fazer uma papa (máza), que era o alimento habitual dos mais pobres.
A Europa passa por uma grande mudança de hábitos alimentares, devido à vários fatores como a crise econômica, uma legislação mais restrita sobre os funcionais e um retorno à simplicidade. Alimentos funcionais, orgânicos, comércio justo, produtos locais, sem corantes, com aroma natural, sem aspartame.
Os espartanos comiam juntos, com todos compartilhando o mesmo alimento sob a mesma tenda, e o caldo negro era considerado o destaque da refeição. Era a única carne servida, e todo mundo só recebia uma pequena porção. A única maneira de obter mais carne era caçando.
Somente ricos comiam carne, geralmente de carneiro, burro, porco, ganso, pato ou pombo. Alimentavam os porcos com figos para que sua carne ficasse perfumada e criavam os gansos de maneira especial para com eles preparar patês. Faziam o mesmo com os frangos, alimentando-os com anis e outras especiarias.
Arte grego-helenística Após o processo de conquista do Império Romano sobre a Grécia Antiga, em 168 a. C, período chamado de greco-romano, os romanos copiaram o modo de arte dos gregos mais voltado para o ideal estético de beleza .
“Resultam da condição social ou de classe, das crenças religiosas, do género e do grupo étnico.” As fontes documentais e a informação arqueológica permitem concluir que os cereais seriam a base da dieta romana, a par do azeite, do vinho e dos legumes secos.
Os gêneros alimentícios consumidos pelos romanos na Roma Antiga eram resultado da condição social ou classe, crenças religiosas e grupo étnico. Normalmente, os cereais, juntamente do azeite, vinho e legumes secos seriam a base da alimentação da maioria dos romanos.
Vários produtos foram levados do Brasil para a Ásia, como o milho, o agrião, a mandioca, a batata-doce, o repolho, o pimentão, o abacaxi, a goiaba, o caju, o maracujá, o mamão e o tabaco. Da Ásia vieram cana-de-açúcar, arroz, laranja, manga, tangerina, chá, lírios, rosas, crisântemos, camélias e porcelanas.
Dentre eles, podemos citar os seguintes: a mandioca, o milho. 28. ALIMENTAÇÃO NA IDADE MODERNA 1453-1789 "intercâmbio gastronômico" ocorrido entre Europa, Ásia, Américas e África. Dentre eles, podemos citar o tomate e a pera.
Mais tarde, com o estreitamento das relações com povos vizinhos, introduziram em sua culinária as carnes, aves, peixes, ostras, ovos e frutos variados. A arte de comer associada à arte de receber foi uma invenção dos gregos da antiguidade.
19). A cerâmica propiciou o preparo de cozinhados mais elaborados, como sopas, papas, mingaus, pirões, purês, tortas, bebidas aquecidas (as bebidas não eram consumidas muito frias, e não as havia geladas).
Os mais ricos tinham costume de celebrar com refeições e festas elaboradas. Idade Média -> O clero e a nobreza por serem classes privilegiadas, consumiam alimentos como carne vermelha, etc. Enquanto os camponeses se contentavam com o que podiam comer, geralmente restos, etc.
Idade Moderna: os alimentos protagonistas eram cereais, pães, aveias, polenta e macarrão, carnes e legumes de todos os tipos. Idade Contemporânea: nos dias atuais, se come alimentos frescos, conservados, legumes, frutas, carne, entre outros. Na atualidade, se tem muito uso de tecnologias.
12 alimentos que você deve comer todos os dias
Quais são os alimentos nutritivos mais vantajosos para a nossa saúde?