Veja as dicas:
Confira, a seguir, as dicas da médica para ajudar seu filho a descansar na hora certa.
“O recomendado é que seja no máximo entre 20h e 21h porque, dependendo da faixa etária – como a dos recém-nascidos – a necessidade de sono pode ser de 12 horas”, explica ela. Outra justificativa para esta resposta tem relação com a presença da melatonina, hormônio importante na indução do sono.
Verdade seja dita: a rotina de um recém-nascido é composta por muito soninho, mamadas, arrotos, banho e trocas de fralda. MAS eles precisam de uma série de cuidados especiais que vão fazer uma super diferença no futuro deles.
Entretanto, se o seu filho for recém-nascido, fique tranquila: é absolutamente normal eles dormirem tanto nos primeiros meses de vida, principalmente nos primeiros dias. As horas do dia são dedicadas, a eles, apenas para mamar, fazer cocô, interagir um pouquinho com o espaço e voltar a dormir novamente.
Se o seu recém-nascido dorme muito, ou seja, mais do que 19 horas por dia, é importante acordá-lo para trocar a fralda, mamar e interagir um pouco: essa interação pode acontecer nesses mesmos momentos.
A quantidade de horas necessárias variada de acordo com o amadurecimento do cérebro. Quanto mais imaturo, mais horas de sono. É normal que a criança durma muito durante o dia nos primeiros anos de vida. É só a partir dos três meses que ela começa a distinguir o dia da noite, por exemplo.
Um bebê excessivamente sonolento ou agitado pode indicar doença, enquanto a fome constante pode indicar um baixo suprimento de leite. Se o seu bebê está fazendo xixi e cocô, você pode assumir que a oferta não é um problema e se sentir confortável em saber que a vontade de se alimentar constantemente vai passar.
Hipoglicemia no Bebê A hipoglicemia em bebês acontece principalmente quando a mãe é diabética, quando houve algum problema respiratório durante o parto ou quando o bebê é prematuro. A glicemia do bebê tende a aumentar quando ele mama e vai abaixando com o tempo, fazendo com que ele tenha que mamar outra vez.
Quanto ao quadro clínico, o recém-nascido hipoglicêmico pode ser assintomático ou sintomáticos apresentando letargia, sucção débil, choro anormal, hipotonia, apneia, convulsão, irritabilidade, tremores, taquicardia, taquipneia, palidez, cianose e hipotermia.
A glicemia de jejum em um recem nascido deve permanecer entre 50 e 80 mg/dl e fora do jejum até 98 mg/dl.