Para o cálculo da colisão elástica, empregamos as Eqs. (1.
As colisões podem ser classificadas em três tipos: a colisão elástica, a colisão parcialmente elástica e a colisão inelástica.
Uma colisão perfeitamente inelástica ocorre quando a quantidade máxima de energia cinética de um sistema é perdida. Numa colisão perfeitamente inelástica, isto é, um coeficiente de restituição zero, as partículas em colisão ficam juntas. Em tal colisão, a energia cinética é perdida ao unir os dois corpos.
Ao estudar as colisões, consideramos o choque unidimensional (ou frontal) entre dois corpos que não sofrem ação de forças dissipativas – ou seja, livre de resistência do ar e/ou atrito.
O choque é um estado de hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte. Os mecanismos podem envolver volume circulante diminuído, débito cardíaco diminuído e vasodilatação, às vezes com derivação do sangue para não passar pelos leitos capilares de troca.
O choque tem diversas causas:
O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
A forma mais grave de choque cardiogênico (choque refratário) é definida como um choque persistente apesar da administração de volume, inotrópicos e drogas vasopresoras. Choque cardiogênico após infarto agudo do miocárdio (IAM) tem uma incidência de 5-10% e é a principal causa de mortalidade em pacientes com IAM.