Como ocorre a transmissão da Felv Felina Sigla para Feline Leukemia Virus (literalmente vírus da leucemia felina), ele é transmitido por meio do contato de gatos saudáveis com a saliva, as fezes, o leite e a urina de gatos infectados.
O vírus da FeLV é um vírus frágil que não sobrevive muito tempo no ambiente (cerca de 2 horas somente), assim é necessário que haja um contato próximo dos gatos para que aconteça a contaminação.
“Costumamos dizer que FIV é doença de gato que briga e FeLV é a do gato amigo. Pois a forma mais comum de contrair FIV é por meio de brigas ou do coito com mordidas, devido a saliva infectada com o vírus. Já a FeLV, é transmitida também pela saliva, secreções nasais, urina e fezes.
Portanto, não pode ser transmitida a pessoas, cães ou outros animais. O vírus passa de um gato para outro pela saliva, pelo sangue e também por urina e fezes. É possível determinar quanto tempo o vírus da FeLV fica no ambiente, já que ele não vive muito tempo fora do corpo do gato — apenas por algumas horas.
O gato que desenvolve a PIF (úmida ou seca) não tem prognóstico bom. O gato com PIF efusiva (úmida) tem expectativa de vida máxima de 2 meses. O gato com PIF não-efusiva (seca) pode viver até um ano com boa qualidade de vida. Nos dois casos de PIF, o tratamento disponível é paliativo.
Tratamentos para a leucemia felina Tratamento com antivirais e imunomoduladores. Algumas complicações podem ocorrer, como infecções secundárias devido ao quadro de imunodepressão, sendo necessário muitas vezes o tratamento com antimicrobianos, antifúngicos e antiinflamatórios.
FIV gatos: tratamento e diagnóstico Assim como a Felv, a FIV felina ainda não tem cura. “O tratamento é o suporte, e o mais importante é manter o gato o mais saudável possível, oferecendo ração de qualidade, cuidados higiênicos, vermifugação e acompanhamento veterinário”, diz Camille.
O ideal é prevenir a infecção nos seus bichanos, principalmente porque ainda não existem vacinas para os vírus da Imunodeficiência Felina no Brasil (FIV) e a vacina para Leucemia felina (FeLV) disponível não garante 100% de proteção, além de só poder ser administrada em gatos que não tenham o vírus.
Esse sistema divide a leucemia linfoide crônica em 5 estágios, com base nos resultados de exames de sangue e exame físico: Estágio Rai 0. Linfocitose....Para fins práticos, os médicos separam os estágios Rai em 3 grupos:
Assim que os níveis das células do sangue passam a ter importantes modificações, o paciente apresenta os sintomas da leucemia. Como as manchas arroxeadas na pele, chamadas de petéquias e equimoses, palidez, cansaço progressivo, febre e sangramentos.
Classicamente, a doença evolui em três fases: crônica (FC), acelerada (FA) e crise blástica (CB). Na FC ocorre proliferação clonal maciça das células granulocíticas, mantendo estas a capacidade de diferenciação, sendo a doença facilmente controlada.
É um câncer adquirido envolvendo o DNA na medula óssea, portanto não presente no momento do nascimento. Na leucemia mieloide crônica ocorre uma alteração genética numa versão imatura das células mieloides, as células que produzem os glóbulos vermelhos, plaquetas e a maioria dos tipos de células brancas do sangue.
Crise blástica é a fase final da evolução da LMC, e comporta-se como uma leucemia aguda, com rápida progressão e sobrevivência curta. A crise blástica é diagnosticada se algum dos seguintes critérios estiverem presentes no paciente com LMC: >30% mieloblastos ou linfoblastos no sangue ou na medula óssea.