Ferramentas de Segurança da Informação estão entre as diversas inovações que a Revolução Digital, também conhecida como a Terceira Revolução Industrial, trouxe para a operação de diversas organizações. Entretanto, uma preocupação constante surgiu com elas: como garantir a proteção das informações envolvidas nos processos operacionais?
Para contribuir com esse aspecto, é possível organizar as informações em pastas e subpastas, com a respectiva delegação de acesso em cada uma delas. É o caso, por exemplo, de bloquear a visualização dos vendedores aos contatos de fornecedores no ERP utilizado.
O propósito de implementar a segurança da rede empresarial é combinar diferentes camadas de defesa para proteger conexões e dados, a fim de preservar sua integridade e usabilidade. Essa prática pode ser aplicada a partir de tecnologias de hardware e software, e tem como finalidade gerenciar o acesso às informações para impedir que as ameaças se instalem.
São esses itens que garantem maior competitividade a um negócio e mesmo a sua liderança em um determinado segmento mercadológico. Portanto, merecem toda atenção quando se trata de manter sigilo absoluto sobre as informações envolvidas. Caso dados como esses não sejam protegidos, uma empresa pode facilmente perder o seu diferencial no mercado e, consequentemente, deixar de faturar.
No entanto, mais do que isso, os ataques também podem atingir a reputação da imagem na empresa. Quais as empresas que vão continuar a confiar seus dados a essa empresa depois da situação?
Outra ação eficiente é efetuar o cadastro dos equipamentos autorizados a acessarem a rede Wi-Fi da corporação, o que bloqueia o acesso de pessoas não autorizadas. Essa medida é ainda vantajosa porque ajuda a ter um maior controle no que se refere a quem exatamente acessa o banco de dados da empresa ou mesmo faz alguma alteração nele.
Nesse contexto, o firewall atua monitorando as requisições, em que apenas os dados permitidos, nas regras definidas anteriormente, poderão trafegar. Ou seja, se uma conexão de entrada não corresponder a uma solicitação de dentro da rede, o acesso será negado. Isso evita ataques externos, aumenta a confiabilidade da rede corporativa e auxilia na produtividade em trabalhos remotos.
Para isso, as empresas devem desenvolver protocolos em conformidade com essas normas e, mais que isso, promover mecanismos de fiscalização para assegurar o cumprimento dos protocolos.
A rede wi-fi deve ser protegida com senha para evitar que usuários estranhos façam sua conexão. O ideal é contar com uma proteção forte e utilizar a encriptação dos dados. As configurações padrão do roteador também devem ser alteradas.
Essa é outra estratégia para manter a segurança da rede. A ideia é impor níveis de autorização diferentes para cada usuário. Assim, cada um deles só poderá acessar aquilo que for realmente importante para sua função.
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Quando há como realizar acessos por algum tipo de invasão, o incidente é configurado como indisponibilidade. Em ocorrências desse tipo, algumas companhias sofrem com a paralisação de processos quando a conexão com dados operacionais é interrompida.
Com um software específico é possível armazenar documentações sem correr o risco de extravio. As funcionalidades presentes na ferramenta facilitam a organização e a atualização de registros sem comprometer a segurança do processo. Além disso, qualquer documento pode ser facilmente encontrado pelo mecanismo de busca.
Infelizmente, mais do que mera suposição, esses ataques já são uma realidade no país. Foi o que ocorreu, em dezembro de 2020, com a exposição indevida de dados de mais de 243 milhões de pessoas brasileiras cadastradas no Sistema Único de Saúde (SUS), como contou a reportagem do jornal O Estado de São Paulo.
O princípio da irretratabilidade (ou do não repúdio) estabelece que as pessoas usuárias não podem negar a autoria das informações, como uma forma de garantir a sua autenticidade.
Por isso mesmo, o investimento em criptografia e protocolos de segurança deve ser encarado como uma medida estratégica nos ambientes de TI, evitando o acesso não autorizado às informações internas.
Com a consideração de todos esses riscos, chega o momento de questionar: “o que fazer para manter a segurança da rede da minha empresa?”. Existem algumas recomendações que contribuem para um resultado positivo. Quer ver quais são? Continue a leitura!
A atualização e as licenças de software são alternativas interessantes para evitar ataques maliciosos. Os programas sofrem updates continuamente porque, nesse processo, são resolvidas algumas vulnerabilidades, que servem de porta de entrada para as invasões.
Além disso, você pode estabelecer backups diários para informações mais relevantes, como dados de clientes, financeiros ou de produtos e serviços. As demais informações podem ter sua cópia realizada semanalmente.
Quem está atento aos relatórios de atualização dos programas que utiliza, sempre vai identificar registros relacionados à correção de segurança. Ou seja, existia alguma etapa vulnerável que passou por ajustes para potencializar a proteção do sistema.
Todo esse tráfego ocorre em diferentes camadas de tecnologia, onde entram os protocolos de segurança. Eles são recursos nativos dos sistemas computacionais e de navegação da Internet e servem como canais de comunicação entre hardware e software, cada um com sua finalidade específica. Alguns exemplos são:
Vale lembrar que toda melhor prática começa com a gestão da organização. Nessa perspectiva, é essencial que seja criada uma Política de Segurança da Informação (PSI). Esse documento deve conter todas as diretrizes a serem seguidas pela totalidade de profissionais envolvidos com as atividades da empresa, o que inclui funcionários, fornecedores, sócios e acionistas.
Cada empresa deve analisar o nível de segurança necessário e aplicar as tecnologias mais adequadas ao seu perfil e condições. Estas que listamos acima são bastante acessíveis e conferem uma excelente proteção aos dados do seu negócio.
É nesse ponto que entram os softwares de monitoramento de redes e infraestrutura. Assim como o firewall, essas ferramentas monitoram continuamente a infraestrutura de serviços e sistemas digitais de uma empresa, localizando as vulnerabilidades existentes.
A cibersegurança se aplica a uma parte da segurança da informação com foco na proteção digital, cuidando das ameaças as informações transportadas por meios cibernéticos. Já a segurança da informação tem um foco mais amplo, cuidando da redução de riscos no transporte de dados por qualquer meio, seja digital ou não.
Resposta: 1)r: É super importante para poder deixar suas informações à salvo, como número de telefone, endereço, e-mail, contas no banco, entre outros.
Um profissional de segurança digital tem uma rotina bem estabelecida e voltada para o combate e o preparo de ambientes e sistemas. Seu trabalho consiste em monitorar ameaças e desenvolver sistemas e softwares para que eles estejam cada vez mais protegidos.
Os profissionais de Segurança da Informação precisam possuir a combinação certa de habilidades para progredir em sua carreira. As habilidades técnicas precisam incluir a capacidade de realizar análises de segurança, testes de invasão, nuvem e aplicativos seguros, para citar alguns.
Cria e administra as métricas e indicadores da área de operações de segurança. Gerencia as oportunidades de aplicação de tecnologia e interage com outras áreas de maneira a assegurar a segurança das informações da empresa.