O templo de Jerusalém foi edificado por Salomão (1005 a.C.), depois reconstruído por Zarobabel (515 a.C.) e, posteriormente, restaurado por Herodes, o Grande, a partir de 20 a.C..
A construção terminou em 1005 a.C., mas sua dedicação foi adiada até o ano seguinte, por este ser um ano de jubileu (o nono jubileu), e, segundo Ussher, exatamente três mil anos desde a criação do mundo.
Com a derrota da Grande Revolta Judaica contra o domínio romano, em 70, Jerusalém foi tomada pelas forças do comandante romano, Tito. Outra vez, as muralhas e o Templo de Jerusalém (que o rei Herodes, o Grande, ampliara e embelezara, tornando-o portentoso) foram destruídos, e o resto da cidade voltou a ficar em ruínas.
Em 586 a. C. o templo foi destruído pelos Babilónios, que dele roubaram muitos objetos preciosos. Pouco se sabe da segunda fase do referido templo, que começou a ser erguido após o regresso dos Judeus do exílio, com a condição de serem devolvidos a Jerusalém os despojos de ouro e prata saqueados por Nabucodonosor.
trinta anos
Já o Evangelho de João descreve até três Páscoas nas quais Jesus vai a Jerusalém (curiosamente, Marcos, Mateus e Lucas só falam de uma), o que fundamenta a crença popular cristã de que seriam 33 os anos de vida do Messias.