Na Bíblia hebraica, o Livro do Gênesis menciona Jacó, um dos filhos de Isaque, filho de Abraão, que teria seu nome, conforme a Gênesis, mudado por Deus para Israel, e que teve doze filhos, que geraram doze tribos conhecidas como os "filhos de Israel".
Em 63 a.C., o general Pompeu conquistou a Judeia a civilização romana aos judeus e anexou o território ao domínio romano.
Estado de Israel completa 65 anos de existência. No limiar do pós-Guerra e em meio às disputas em torno do território da antiga Palestina, o primeiro premiê israelense, Ben Gurion, declarava o estabelecimento do Estado judeu. O 14 de maio de 1948 foi um dia que abalou o Oriente Médio.
A expressão "somos o Israel de nosso tempo", de Melville (autor americano que escreveu Moby Dick) é uma referência à mitologia judaico-cristã, de acordo com a qual os judeus (israelenses) seriam o povo escolhido por Deus, de modo que viviam em uma condição especial.
Há muitas teorias para explicar o significado de "Israel", que segundo alguns quer dizer "mente que vê Deus" ou "homem que vê Deus". Segundo alguns estudiosos, o nome "Israel" ou "Ysrael" figura mais de 2.
O Reino de Israel, com a sua capital Samaria, durou mais de 200 anos com 19 reis, enquanto o Reino de Judá foi governado a partir de Jerusalém durante 400 anos pelo mesmo número de reis, da linhagem de David. A expansão dos impérios Assírio e Babilónio causou a dominação de Israel e, depois, de Judá.
De 40 a.C. a 37 a.C., os partos controlaram parte da Palestina e, a partir de 37 a.C., os romanos oficialmente conquistaram a Palestina e Jerusalém, quando Herodes liderou um cerco contra a cidade.
Foi a investida de 70 mil soldados, no ano 70 d.C., para conter uma rebelião dos judeus contra a autoridade de Roma. Ao encarar as muralhas de Jerusalém, atrás das quais milhares de revoltosos se refugiaram, os romanos, liderados pelo general Tito, viram que a batalha seria dura, mesmo atacando com quatro legiões.
A construção terminou em 1005 a.C., mas sua dedicação foi adiada até o ano seguinte, por este ser um ano de jubileu (o nono jubileu), e, segundo Ussher, exatamente três mil anos desde a criação do mundo.
No ano 70, seis anos depois de sua conclusão, em 64, o templo foi destruído por uma rebelião de soldados romanos que se revoltaram contra os judeus que não assimilaram a fé que defendiam. O rei Eclesiastes, filho do rei Davi, critica os atos pela vaidade que somente causam lamentações (Eclesiastes, 1:1-18).
exército romano
Titus Flávio
Foi a investida de 70 mil soldados, no ano 70 d.C., para conter uma rebelião dos judeus contra a autoridade de Roma. Ao encarar as muralhas de Jerusalém, atrás das quais milhares de revoltosos se refugiaram, os romanos, liderados pelo general Tito, viram que a batalha seria dura, mesmo atacando com quatro legiões.
O historiador judeu Josefo diz que "o templo foi queimado 470 anos, 6 meses e 10 dias depois de ter sido construído", embora fontes rabínicas afirmem que o Primeiro Templo ficou de pé por 410 anos e, com base em Seder Olam Rabá, a construção do local em 832 a.C. e sua destruição foi 422 a.C., 165 anos depois do que as ...
O Templo de Salomão em Jerusalém substituiu-o como habitação de Deus cerca de 300 anos depois. A principal fonte para o relato da construção do tabernáculo é o Livro do Êxodo, especificamente Êxodo 25-31 e 35-40.
A Arca da Aliança é descrita na Bíblia como o objeto em que as Tábuas dos Dez mandamentos teriam sido guardadas, e também como veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Sua construção é orientada por Moisés, que por sua vez recebera instruções divinas quanto à forma e tamanho do objeto.
Resposta. Resposta:Moisés recebeu os Dez Mandamentos - inscritos em duas tábuas, as “Tábuas da Lei” -, das mãos de Deus, selando assim uma Aliança entre Javé e Israel.
Segundo os monges, a Arca da Aliança permanece escondida em um templo próximo ao lago Zway. Até hoje, ninguém foi autorizado a entrar neste templo e, finalmente, desvendar o mistério sobre a Arca. Sem maiores comprovações, alguns arqueólogos ainda concentram suas buscas na cidade de Jerusalém.
A Arca estaria guardada numa capela da Igreja de Santa Maria de Sião da cidade de Aksum, no norte da Etiópia, onde um único sacerdote pode vê-la. A narrativa dessa tradição etíope encontra-se no Kebra Negast, o Livro da Glória dos Reis da Etiópia.