Resposta: Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado beleza, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e datécnica artística; a ideia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes.
O adjetivo belo vem da palavra latina “bellus”. O belo é algo que tem beleza. ... Na verdade, para ser mais preciso, as coisas não “têm” beleza, mas as pessoas atribuem essa qualidade a elas com base em uma apreciação subjetiva.
O Belo e o Bom refletem a vida em perfeito equilíbrio Assim se articulam, na ética de Platão, o Belo e o Bom, pois uma forma é bela se ela constitui em si mesma um todo perfeitamente harmonioso. O Belo é, então, a forma manifesta do Bem. ... O sujeito ético é capaz de tomar consciência do Bem e harmonizar-se internamente.
Para Aristóteles, a beleza exige, entre outras características, a grandeza e ao mesmo tempo proporção, sendo assim, uma mulher bonita e bem proporcionada, mas pequena, pertence ao campo gracioso e não ao da beleza. Aristóteles percebeu que a beleza incluía outras categorias além do belo.
A primera forma de explicar a origem das idéias foi elaborada por Platão, o Inatismo; a segunda forma foi elaborada por Aristóteles, o Realismo que mais tarde seus principios serviram de base para o Emperismo. Platão defendia o Inatismo, nascemos como principios racionais e idèias inatas.
Segundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo será o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand.
O sublime é ligado ao sentimento de inacessibilidade diante do incomensurável. Como tal, o sublime provoca espanto, inspirado pelo medo ou respeito. Edmund Burke e, posteriormente, Kant defendem que a beleza não é o único valor estético.
Portanto, segundo Kant, o gosto é sim universal, e o homem (ser entre o animal e Deus) deve, através da educação dos instintos, aprimorar a sua receptibilidade ao verdadeiro prazer, intelectual, entendido como o saber e a ação cada vez mais universais.