Muitos pesquisadores afirmam que os vírus devem ser, sim, considerados seres vivos. Devido às seguintes características: Presença de material genético: RNA e/ou DNA.
Alguns cientistas não consideram os vírus seres vivos pois eles não possuem células, não apresentam um potencial que possibilita a produção de energia metabólica e só conseguem se reproduzir no interior de outra célula.
A reprodução, para os seres vivos, é importante para perpetuar a especie ao longo do tempo, disseminando o seu material genético e obtendo sucesso no povoamento dos ecossistemas. A reprodução pode ser sexuada ou assexuada, sendo a sexuada a mais eficiente para o processo evolutivo das especies.
Alguns autores não consideram os vírus como seres vivos pois eles são microrganismos parasitas intracelulares obrigatórios, eles só conseguem se manter vivos por um período mais longo de tempo se parasitarem um tipo especifico de célula hospedeira com que tenham mais afinidade, para poder se nutrir e continuar o seu ...
Os vírus não são incluídos em nenhum reino dos seres vivos porque são acelulares. Existe uma grande polêmica sobre a classificação dos vírus como seres vivos ou não. Isso se dá porque os vírus possuem características que os aproximam de um ser vivo ao mesmo tempo que o distanciam.
O reino monera é o reino mais simples de todos, é formado por seres vivos procariontes como as bactérias e as cianobactérias. Esses seres vivos são muito diferente dos seres vivos dos demais reinos, tendo em mente que eles não possuem organelas, nem núcleo, nem organização celular e nem parede celular.
De acordo com a morfologia, as bactérias podem ser classificadas como cocos, bacilos, vibriões, e espirilos. Os cocos podem se agrupar e formarem colônias, nas quais dois cocos formam um diplococo. Quando enfileirados, formam um estreptococos e, em cachos, um estafilococo.