O diagnostico precoce da hipertensão ajuda a minimizar o risco de ataque cardíaco, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral e insuficiência renal. Portanto, todos os adultos devem aferir a pressão e conhecer seus níveis de pressão arterial.
O instrumento utilizado para medir a pressão arterial é o esfigmomanômetro, e os tipos mais usados são os de coluna de mercúrio e o ponteiro (aneróide), possuindo ambos um manguito inflável que é colocada em torno do braço do paciente.
Aferir a pressão arterial de uma pessoa é medir os valores da pressão sistólica e da pressão diastólica tendo como finalidade identificar se estes níveis estão dentro dos parâmetros normais ou possuem alguma alteração, sendo utilizados como base para o diagnóstico de doenças como a hipertensão arterial sistêmica (HAS), ...
Coloque a braçadeira ao redor do braço do paciente (de preferência o esquerdo), ficando a mesma cerca de 2 cm acima da fossa cubital (dobra do braço). Palpe a artéria braquial logo abaixo da fossa cubital e ponha o diafragma do estetoscópio em cima desta. Com o estetoscópio ao ouvido, comece a inflar a braçadeira.
Agora, a “pressão boa” é aquela abaixo de 120x80mmHg, ou abaixo do conhecido 12 por 8. Pela diretriz adotada nos Estados Unidos, uma pessoa com essa marca já apresentaria uma pressão arterial considerada elevada e, se chegar à marca de 130×80, é hipertensa. Antes, considerava-se a medida de 140×90 para hipertensão.
De acordo com os critérios internacionais estabelecidos, os valores de referência desejáveis da pressão arterial estão ao redor de 120 mmHg x 80 mmHg, ou 12 por 8. Considera-se que uma pessoa está com pressão baixa, ou hipotensão arterial, quando esses níveis são menores que 9 por 6.
Pressão acima de 140 (14) da maior ou 90 (9) da menor é considerada alta. Mas essa pressão precisa ser medida em consultório, por médico, em duas consultas separadas ou ao uso de ferramentas como o MAPA de 24 horas para dizer que o paciente realmente tem "Pressão alta".
Variação da pressão arterial é considerada normal A grande questão que fica é se essa variação seria prejudicial ou não para a saúde. Segundo o médico, ela é considerada padrão. “Esta alternância é normal e esperada.