A importância do encontro de células colunares endocervicais está na afirmação de que a JEC foi alcançada durante a colheita do material. Isto é muito importante, pois é nesta localização que incide com maior freqüência o tipo histológico mais comum de câncer do colo uterino: o carcinoma de células escamosas.
JEC é a abreviatura da Junção Escamo-colunar. Quer dizer o seguinte: local onde o epitélio que recobre a vagina e o colo do útero, encontra com o epitélio colunar, que reveste o útero e o colo do útero por dentro.
Os achados JEC visível, ZT tipo I e vascularização típica são achados de normalidade. Não se preocupe. O seu médico encontrou uma alteração (zona de transformação atípica) no colo uterino que ele caracterizou como "pontilhado fino no lábio posterior". Essa alteração é classificada como achado colposcópico menores.
O Juizado Especial Cível (JEC), antes conhecido como Juizado de Pequenas Causas, recebe ações de menor complexidade, sem necessidade de representação por advogado quando o valor da causa é de até 20 salários mínimos.
O resultado da colposcopia pode ser normal ou anormal. É normal quando não há presença de nenhuma área lesionada. O resultado pode ser anormal quando são encontradas células estranhas no colo do útero.
Quando o colo apresenta áreas não coradas pelo iodo, ou seja, áreas com suspeita de doença, afirmamos que o Teste de Schiller é POSITIVO. Resumindo: Um Teste de Schiller NEGATIVO, é um colo iodo positivo, SEM DOENÇA.
O exame em si, sem contar a entrevista com o médico examinador, leva cerca de 10 minutos. Caso seja feita uma biópsia, pode levar mais 3 minutos. No total, entre entrevista, troca de roupa e exame, você vai perder cerca de 30 minutos.
O teste de Schiller é considerado positivo quando uma área do colo uterino não fica corada com o iodo (lugol), sugerindo a presença de células atípicas. O teste de Schiller negativo ocorre quando todo o cérvix uterino se cora de marrom, evidenciando a presença de tecido rico em glicogênio e, portanto, saudável.
Teste de Schiller positivo significa uma área no colo uterino que deve ser biopsiada para se fazer o diagnóstico e o tratamento. O sangramento pode ter sido pela manipulação ou pela biópsia.
7. Sangramento após a cauterização é normal? “Pequenos sangramentos vaginais podem ocorrer no decorrer dos dias e é muito comum as pacientes observarem uma descamação maior entre 10 a 15 dias após. Isso porque o tecido do colo do útero vai se regenerando após a lesão térmica causada pela cauterização”, explica Maura.
O teste de Schiller é um exame de diagnóstico que consiste na aplicação de uma solução com iodo, o Lugol, na região interna da vagina e no colo do útero e tem como objetivo verificar a integridade das células dessa região.
O teste de Schiller tem a finalidade de demarcar áreas de epitélio escamoso cervico-vaginal, que é rico em glicogênio e, portanto, adquire uma coloração marrom-escuro. Áreas pobres em glicogênio adquirem uma tonalidade de amarelo suave, caracterizando um teste de Schiller positivo.
O exame de iodo avalia a presença de áreas do colo do útero que podem estar acometidas por HPV, necessitando avaliação adicional e/ou biópsia. Olá. Qual a indicação da sua colposcopia?
Teste de Schiller positivo/Iodo negativo significa que existe alguma alteração ou lesão no colo. Teste de Schiller negativo/Iodo positivo significa que não há alteração no colo.
Boa tarde, uma mancha branca no colo uterino não é normal, já é um indício de alga coisa estar acontecendo, não que isso seja grave, porém, precisa de atenção e cuidado. Normalmente é realizado biópsia de essas lesões para saber qual é o motivo. Que pode corresponder HPV ou alguma displasia celular NIC 1, 2 ou 3.
4 - Teste do Iodo Este teste identifica a presença de ácido graxo insaturado. Ocorre uma reação de halogenação, em que o iodo reage com as duplas ligações do ácido graxo insaturado. Se houver dupla ligação, o iodo será consumido e a coloração característica da solução de iodo diminuirá de intensidade.
Esse exame é feito no consultório pelo ginecologista, e geralmente é feita juntamente com o exame do colo do útero, com o uso de reagentes como ácido acético, azul de toluidina (teste de Collins) ou solução de iodo (teste de Schiller). A vulvoscopia não dói, mas pode deixar a mulher desconfortável no momento do exame.
O exame ginecológico pode revelar eritema vulvar e edema, eritema vaginal e secreção. O diagnóstico é confirmado com um pH vaginal normal (4,0 a 4,5) e visualização de levedura em formação e pseudo-hifas na preparação das secreções vaginais.
A colposcopia serve para detectar lesões cancerosas ou pré-cancerosas na vulva, vagina e, principalmente, no colo do útero e direcionar as biópsias dos locais suspeitos.
Por que fazer uma vulvoscopia? A vulvoscopia é indicada para mulheres que se queixam de coceira, corrimento, verrugas, irritações e alterações no papanicolaou. É altamente recomendada se houver suspeita de hpv.
A colposcopia é um exame que permite a visualização da área do trato genital inferior ( vagina e colo uterino) com um aumento de 10 a 40 vezes do tamanho normal. Quando a área visualizada é a vulva (parte externa do trato genital), o exame é denominado Vulvoscopia.
O exame da vulva é denominado vulvoscopia. Após a localização das áreas anormais, é injetado um anestésico local na pele. Se a área anormal for pequena, pode ser completamente removida durante a biópsia. Se a área anormal for grande, será necessário fazer uma raspagem com o auxílio de uma cureta para remover a amostra.
Apenas quando o Papanicolau aponta alterações como infecção pelo HPV, a colposcopia é indicada. Converse com um Ginecologista e realize exames periodicamente.
Como é feita a colposcopia
Outros exames mais complexos possuem valores mais altos, mas ainda assim abaixo do mercado, como Papanicolau por R$36,00, colposcopia por R$ 58,00, ultrassom transvaginal por R$65,00, ultrassom obstétrico por R$ 75,00, mamografia por R$ 120,00, entre outros.
É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. Este exame também pode ser chamado de esfregaço cervicovaginal e colpocitologia oncótica cervical. O nome "Papanicolaou" é uma homenagem ao patologista grego Georges Papanicolaou, que criou o método no início do século.