Atualmente, o número de habitantes do continente Europeu soma-se 730 milhões de pessoas, isso deriva uma densidade demográfica de 32 habitantes por cada quilômetro quadrado, o resultado demonstra que a área é bastante povoada.
Com uma densidade demográfica de 72 hab./km². A população europeia é constituída por diversos grupos étnicos, com destaque para: anglo-saxões, escandinavos, eslavos, germânicos e latinos. Um dado importante é que a esmagadora maioria da população é constituída por brancos.
A população da Europa concentra-se na Itália, Alemanha, França, Reino Unido e Países Baixos. A Europa é o segundo menor continente do planeta, além disso, o seu território é bastante fragmentado, pois é dividido em 50 países. ... A região abriga países como Itália, Países Baixos, França, Reino Unido e Alemanha.
O renascimento urbano europeu deveu-se principalmente a algumas modificações nas técnicas agrícolas, que possibilitaram o aumento da produção gerando dois resultados: aumento da população, que passou a se alimentar melhor, e um excedente de produtos, que passaram a ser comercializados a partir da criação das feiras.
O crescimento populacional de um determinado território ocorre através de dois fatores: a migração e o crescimento vegetativo, esse último é a relação entre as taxas de natalidade e as de mortalidade.
O maior índice de crescimento vegetativo é da Libéria (4.
O problema do envelhecimento demográfico da Europa corresponde ao predomínio do número de idosos em relação à População Economicamente Ativa. ... Por essa razão, a Europa tem como desafio mudar o seu perfil populacional, fazendo com que os jovens se tornem mais predominantes por meio do aumento das taxas de natalidade.
A primeira fase da Transição Demográfica ocorreu na Europa desde o surgimento das primeiras civilizações até o meio do século XVIII. No Brasil, o período Pré-Transição perdurou até a década de 1940. Atualmente, não há países no mundo que encontram-se nessa fase.
As consequências do envelhecimento da população da Europa começam com a diminuição de mão de obra jovem no mercado de trabalho, a diminuição da população, ao mesmo tempo em que gera graves crises na previdência social e nos gastos com a saúde pública.
Resposta. Resposta: o envelhecimento de suas populações, ou seja, o aumento da idade em termos médios de todos os habitantes.
A Europa e diversos outros países desenvolvidos estão sofrendo com a transição demográfica, onde há uma baixa taxa de natalidade na população, e já que não nascem mais pessoas, as que já vivem nesses países, continuam envelhecendo, e isso causa diversos problemas, como a baixa produtividade e problemas previdenciários.
Esse processo acontece em função de dois fatores conjunturais principais: a queda das taxas de mortalidade (em função das melhorias nas condições de vida) e a queda acentuada das taxas da natalidade (que só foram mais baixas em períodos de grandes catástrofes, como a difusão de doenças e a realização de guerras).
Alto custo de criação dos filhos: as despesas com saúde, educação e lazer têm feito muitos europeus reavaliarem sua vontade de gerar descendentes. A necessidade de diminuir o padrão de vida para custear a criação de um filho tem feito muitas pessoas optarem por não ter mais filhos.
pobres. d) Quando a taxa de fecundidade de um país é muito baixa (inferior a 2,1%), compromete a. reposição da população que morre, ocorrendo, muitas vezes, falta de mão de obra e levando a. um incentivo às migrações.
A urbanização e o planejamento familiar são fatores que influenciaram a queda da natalidade no Brasil. A taxa de natalidade indica quantas pessoas nasceram em um determinado país ou região em proporção com o número total de habitantes.
Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, tais como projetos de educação sexual, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, maior participação da mulher no mercado de trabalho, expansão da urbanização, entre outros.
A resposta para essa questão é a alternativa B - Incentivo governamental a fecundidade, não estando relacionada com as mudanças nas taxas de natalidade do Brasil nos últimos anos.
A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.