Como entender os diferentes tipos de receita médica
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E por que os farmacêuticos entendem perfeitamente a sua letra? Um farmacêutico experiente saberá o que o médico queria prescrever porque ele sabe o jargão e as conhece as palavras, mas principalmente porque também é baseado no diagnóstico e sintomas.
Além dos fatores pessoais – muitos já escrevem mal desde o colégio -, as exigências da profissão colaboram para a piora da letra. Muitas consultas em sequência e cargas extenuantes de trabalho geram pressa para alguns processos, tais como escrever receitas, prontuários e laudos. Além disso, a comparação é injusta.
Desses, estima-se que 10% sejam por “garrancho médico”. Para Florisval Meinão, da Associação Médica Brasileira, a letra ilegível vem da faculdade: “Os estudantes têm de anotar muitas coisas muito rápido durante quase 10 anos de formação. Não há caligrafia que resista”.
Silvana Leporace, coordenadora do serviço de orientação educacional do Colégio Dante Alighieri, em São Paulo, reforça: “Geralmente, os disgráficos são alunos muito inteligentes. A comunicação oral deles é muito boa, mas, na hora de colocar as ideias no papel, eles têm muita dificuldade”, conta.
A legibilidade das receitas é obrigatória desde 1973, através da lei Federal n.º 5.
A letra ilegível é um obstáculo para a leitura! ... As mal traçadas linhas podem ser legíveis, ou seja, “letra feia” não é sinônimo de ilegível. Para que os traços se tornem letras legíveis exige muito esforço por parte do aluno.
Para ativar a coordenação motora grossa das crianças nada melhor que promover tarefas divertidas, como correr, brincar de pega-pega, pular, brincar de amarelinha e tudo aquilo que fez parte da nossa infância também. Essas atividades são muito importantes para enriquecer tais funções musculares nas crianças.