Os indicadores demográficos apresentam o número de habitantes dos municípios, bem como as principais características da população, informações de extrema importância para o conhecimento da comunidade e para subsidiar o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas.
– Indicadores simples são construídos a partir de uma estatística social específica, referente a uma determinada dimensão social.
Analíticos: são aqueles que retratam dimensões sociais específicas. ... Sintéticos: também chamados de índices, sintetizam diferentes conceitos da realidade empírica, ou seja, derivam de operações realizadas com indicadores analíticos e tendem a retratar o comportamento médio das dimensões consideradas.
A expressão "indicadores sociais" surgiu nos EUA, em 1966. Foi veiculada em uma obra coletiva por Raymond Bauer e chamada Social Indicators. ... Essa foi a primeira proposta ligada aos indicadores sociais a ser referendada por um órgão do governo (ALTMANN, 1981).
A importância dos indicadores sociais é que eles demonstram o grau de crescimento ou decrescimento de determinada área. ... Então, os indicadores sociais entram como dados numéricos confiantes que servirão para fornecer parâmetros de retrocesso ou progresso de uma determinado objeto de pesquisa.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o nível de desenvolvimento humano dos países utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita).
A partir destes indicadores sociais, pode ser avaliada a renda per capita, analfabetismo (grau de instrução), condições alimentares e condições médicas-sanitárias de uma região ou país. ... Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, baseada na paridade de poder de compra dos habitantes.
Resposta: informações científicas coletadas e organizadas com a finalidade de avaliar uma condição específica em uma localidade.
O Índice de Gini é um dos mais importantes dados para a mensuração das condições de renda das populações. O Índice de Gini – também conhecido como Coeficiente de Gini – é um instrumento matemático utilizado para medir a desigualdade social de um determinado país, unidade federativa ou município.
Praticamente toda a população tem uma relação monetária direta com o Estado. O Estado contribui aproximadamente com um terço da desigualdade total; parte das coisas que ele faz ajuda a reduzir a desigualdade, parte das coisas que ele faz ajuda a aumentar a desigualdade.
O ranking tem como base o coeficiente Gini, que mede desigualdade e distribuição de renda. O Brasil atingiu coeficiente de 53,9. Segundo o Pnud, para esse indicador, zero representa igualdade absoluta e 100, desigualdade absoluta. O país está atrás apenas de outros sete países do continente africano.
Decorrente, essencialmente, da má distribuição de renda, as consequências da desigualdade social no Brasil são observadas pela:
“O Brasil vem de uma construção escravocrata, onde algumas pessoas valiam mais que as outras. Isso se reflete até hoje.” Além disso, outras questões importantes que explicam a extrema desigualdade brasileira, além do racismo estrutural, são as desigualdades de gênero e de renda, explica Katia Maia.
10 ações urgentes contra as desigualdades no Brasil
Como acabar com a desigualdade social A educação é, sem dúvida, um dos caminhos para diminuir as desigualdades socioeconômicas, já que, normalmente, as pessoas com maior nível de escolaridade têm maior renda e, no caso de desemprego, uma recolocação mais rápida no mercado.
O entendimento é de que, para se reduzir as desigualdades, deve-se assegurar renda às populações mais pobres, promover a inclusão social e política, adotar políticas de proteção salarial e eliminar leis discriminatórias, criando leis mais adequadas, além de fiscalização e regulamentação dos mercados financeiros para ...
Resposta. Resposta: Propor Leis para punir as pessoas que praticam algum tipo de racismo, ou outro preconceito em si.
Resposta: São vários tópicos que podem citar, mas podemos dizer alguns: - Promover a oferta de trabalho: Promover a oferta de trabalho formal e decente, onde não se deve haver diferenças (seja em termos de salário, carga horária) só pelo sexo ou opção sexual, por exemplo. Todos devem ter os direitos iguais.
As possíveis soluções para reduzir a desigualdade social no Brasil são: incentivo ao empreendedorismo - em uma sociedade empreendedora, todos saem ganhando. Neste sentido, o empreendedor ganha dinheiro com a venda dos seus produtos e/ou serviços e ainda gera empregos.