Os efeitos da posse são as conseqüências jurídicas por ela produzidas, ou seja, todas as conseqüências que a lei atribuir. ... “O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado” (art. 1.
Um possuidor de boa-fé pode ter posse injusta. ... Também é perfeitamente possível que alguém possua de má-fé, sem que tenha obtido a posse de forma violenta, clandestina ou precária” (VENOSA, 2011, p. 74).
Segundo o Direito Civil, é a prerrogativa legal que assiste ao possuidor de defender, pela força, e de imediato, sua manutenção ou restituição na posse de um bem, em caso de turbação ou esbulho.
A posse é perdida quando se deixa de exercer de fato o domínio. ... 1.
“A função social da posse como princípio constitucional positivado, além de atender à unidade e completude do ordenamento jurídico, é exigência da funcionalização das situações patrimoniais, especificamente para atender as exigências de moradia, de aproveitamento do solo, bem como aos programas de erradicação da ...
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A turbação ocorre quando um terceiro impede o livre exercício da posse sem que o legítimo possuidor a perca integralmente e muitas vezes se dá por meio de um ato clandestino e violento.
Acto ou efeito de extubar ou de remover um tubo que foi introduzido num canal ou numa cavidade natural (ex.: extubação traqueal).
Simples – se a retirada ocorre no primeiro teste de respiração espontânea (TRE) Difícil – se a retirada se dá em até 3 TRE, ou em até 7 dias após o primeiro TRE. Prolongado – o paciente falha em mais de 3 TRE ou necessita de mais de 7 dias após o primeiro TRE.
De acordo com o (III CONSENSO BRASILEIRO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2007) alguns outros fatores também devem ser levados em consideração antes de se proceder com a extubação, como a troca gasosa, no qual o paciente deve ter PaO2 maior que 60mmhg com a concentração de oxigênio ofertado por volta dos 40%, estabilidade he- ...
Os cuidados de enfermagem encontrados no documento são: higiene das mãos; avaliar possibilidade de extubação e interrupção da medicação sedativa diariamente; avaliação neurológica; avaliação da temperatura corporal; avaliação da estabilidade hemodinâmica; monitorização de parâmetros respiratórios; manter o paciente em ...
Um atraso desnecessário na retirada desta, aumenta os riscos de complicações como: pneumonia, desconforto e lesões pulmonares induzidas pelo ventilador, além do aumento dos custos.
O termo desmame refere-se ao processo de transição da ventilação artificial para a espontânea nos pacientes que permanecem em ventilação mecânica invasiva por tempo superior a 24 h.
É realizado permi- tindo-se que o paciente ventile espontaneamente através do tubo endotraqueal, conectado a uma peça em forma de “T”, com uma fonte enriquecida de oxigênio, ou recebendo pressão positiva contínua em vias aéreas (CPAP) de 5 cm H2O, ou com ventilação com pressão de suporte (PSV) de até 7 cm H2O.
O SNC (drive respiratório) ativa a musculatura respiratória, levando à insuflação pulmonar. A pressão gerada pela musculatura inspiratória (competência neuromuscular) deve ser suficiente para vencer a elasticidade do pulmão e da parede torácica (carga elástica), assim como a resistência de via aérea (carga resistiva).
A insuficiência respiratória é um distúrbio no qual o nível de oxigênio no sangue fica perigosamente baixo ou o nível de dióxido de carbono no sangue fica perigosamente alto.
Shunt é o termo utilizado para descrever o sangue que entra no leito arterial sistêmico sem passar pelas áreas ventiladas do pulmão, levando à redução da pressão arterial parcial de oxigênio (PaO2).
O efeito shunt acontece quando essa relação está desequilibrada e a perfusão excede a ventilação, causando hipoxemia, que é a insuficiência de oxigênio no sangue. Quando o desequilíbrio tem taxas baixas, de até 5%, diz-se que é um shunt fisiológico, sem danos maiores, aceitável dentro de uma margem de erros.