A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Os efeitos radioinduzidos também podem receber denominações em função do valor da dose e forma de resposta. Assim, em função da dose e forma de resposta, são classificados em estocásticos e determinísticos.
Além destas alterações funcionais os efeitos biológicos caracterizam-se também pelas variações morfológicas. Entende-se como variações morfológicas as alterações em certas funções essenciais ou a morte imediata da célula, isto é, dano na estrutura celular.
A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação (divisão) das células.
Principais consequências do excesso de radiação Queimaduras na pele; Cataratas; Síndrome cerebral, causada pela inflamação do tecido cerebral, e que muitas vezes leva à morte.
Quantas são as etapas de estudo em aplicações da Medicina Nuclear? UMA – em repouso. DUAS – esforço e repouso. TRÊS – repouso, pós-estresse e repouso.
Para que sejam absorvidos pelo organismo, os radionuclídeos precisam estar associados a radiofármacos, que são os medicamentos utilizados em medicina nuclear. Formados por moléculas que se ligam ao radioisótopo, os radiofármacos são compostos radioativos administrados no paciente para possibilitar exames e tratamentos.